É engraçado como as pessoas falam em Deus ao mesmo tempo em que censuram a sua Palavra (Bíblia), ignorando os seus ensinamentos e preceitos. É lamentável vê todo um país mergulhado numa "cultura" mal adquirida, onde as consequências maléficas são maiores que a suposta alegria ou diversão. As festas mundanas, como carnaval, festas juninas, festas de aniversário das cidades ou estados (todas apadrinhadas por “santos” e religiões), shows, manifestações e até protestos fazem apologia à sensualidade, homossexualismo, drogas, alcoolismo, vícios diversos, vingança, contendas, traições e a prostituição, e isso sem falar da violência, das mortes por acidente, "da gravidez indesejada", do aborto provocado, enfim, tudo o que denigre a família, a moral e o respeito a Deus, para o “mundo” tudo isso é normal. O homem através da religiosidade tem retido com injustiça a verdade divina (Rm 1.16-32), vivendo em práticas que vão de encontro à santidade de Deus (Ef 5.16-21). Sem dúvidas, em Deus não há acepção de pessoas, porém, o Senhor jamais compartirá com o pecado e engano tão presente na vida daqueles que desfrutam das obras carne (Rm 8.1-8). Voltemos para a Palavra, sejamos praticantes, guiados pela verdade (Jo 8.32; 17.17) e não apenas ouvintes guiados pela religiosidade cega e vacilante (Tg 1.19-26).
