Um texto rico e interessante... Vamos listar e refletir:
1. Alianças com políticos seculares e evangélicos em troca de favorecimentos espúrios.
2. Pregação apelativa e emotiva, destituída de uma exegese bíblica séria e contextualizada.
3. Banalização e negociação de cargos eclesiásticos e convencionais através do nepotismo, conchavos e outras politicagens.
4. Vida cristã fundamentada no extremo legalismo, formalismo, liberalismo ou fanatismo religioso.
5. Comercialização (capitalização) da música e literatura evangélica objetivando grandes lucros para editoras, gravadoras, produtoras, etc..., sem investimentos relevantes (ou nenhum) na obra missionária.
6. Fracionamento de igrejas como resultado de divisão, ao invés de crescimento de igrejas fruto da evangelização.
7. Proliferação das instituições de ensino teológico com caráter meramente mercantilista, empobrecendo a qualidade do ensino e gerando teólogos infrutíferos e arrogantes (academicismo).
8. Proliferação de pastores apascentadores de si mesmos ou das “coisas” da igreja e não de ovelhas.
9. Falta de vontade (tradicionalismo) para debater e rever pontos teológicos sacralizados, mas sem nenhuma sustentação bíblica.
10. Relativização de princípios éticos e valores morais judaico-cristãos em todos os níveis, em nome de uma “não demasiada justiça”.
ESTA LISTA NÃO É FIXA. SEUS PONTOS NÃO ESTÃO EM ORDEM DE GRAVIDADE. QUALQUER CRISTÃO QUE VIVENCIA O DIA-A-DIA DA IGREJA EVANGÉLICA BRASILEIRA PODE CONTESTÁ-LA.APESAR DA CRISE, AINDA EXISTEM CRENTES, IGREJAS E PASTORES COMPROMETIDOS COM DEUS E COM SUA PALAVRA.
Texto marcante, copiado do blog do Pr. Altair Germano.
(http://www.altairgermano.net)
