Seguidores

CRISTO, A PLENA REVELAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS.

Base Bíblica: Hb 1.1,2 cf. Jo 1.1,2,14


É uma pena que a nossa geração não esteja atenta ao privilégio que recebemos do Senhor nosso Deus em desfrutar da plena revelação da sua Palavra em Cristo Jesus (Mt 13.11). Ele é o tema central das Escrituras e o cumprimento das promessas de Deus à humanidade (Lc 24.44; Jo 1.45 cf. Mt 5.17). O que estava oculto, guardado em silêncio desde os tempos da eternidade se manifestou em Cristo e alcançou a nossa era através Escrituras Sagradas, segundo o mandamento de Deus (Rm 16.25,26; Ef 3.3-5; Cl 1.26,27). Em sua doutrina, o Senhor Jesus nos ensinou: "Examinai as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim" (Jo 5.39; 20.30,31). Voltemos ao evangelho puro e simples! Voltemos à Palavra!

1.     Havendo Deus, outrora, FALADO, muitas vezes e de MUITAS MANEIRAS, aos pais, pelos PROFETAS... (Hb 1.1).

A. FALADO - Dentre muitos exemplos, podemos citar alguns dos homens que ouviram a voz de Deus: Adão (Gn 3.8); Noé (Gn 6.13); Abraão (Gn 12.1); Moisés (Ex 3.4-12).

B. MUITAS MANEIRAS - Deus também se utilizou de ANJOS para falar a: Jacó (Gn 32.28); Gideão (Jz 6.12); Daniel (Dn 10.10-13); Zacarias (Lc 1.11-13); José e Maria (Mt 1.20; 2.19; Lc 1.26-28). Falou através dos SONHOS a: José (Gn 37.5,9); Faraó no Egito (Gn 41.25-32). Falou em VISÕES a: Isaías (Is 6.1-8); Jeremias (1.11,13); Ezequiel (Ez 2.8-10); Ananias (At 9.10); Pedro (At 10.9-16). Falou por meio de REVELAÇÕES a: Paulo (2 Cor 12.1-5); João (Ap 1.1,2). E falou até por meio de animal (Nm 22.28).

C. PROFETAS - Homens escolhidos por Deus responsáveis em transmitir a mensagem divina às suas gerações (2 Rs 21.10; Lc 1.70; Rm 1.2).

O fato, é que nenhuma manifestação espiritual, experiência pessoal ou mesmo sobrenatural, visão ou revelação "extraordinária" está sobre a autoridade da Palavra de Deus (Hb 4.12). Contar testemunhos, experiências, profecias dirigidas pelas conveniências e adivinhações se tornaram “práticas” comuns em igrejas que não valorizam o exame prudente e a exposição genuína das Sagradas Escrituras (At 17.11).
A Palavra de Deus nos ensina que os dons espirituais se manifestam no seio da igreja para trazer-nos plena edificação (1 Cor 14.12,26), conhecimento e ousadia na propagação do evangelho (At 1.8). Devemos valorizar a Palavra de Deus seguindo as suas orientações e mandamentos (Rm 15.4 cf. Dt 29.29), aprendendo a cada dia a não ir além (ultrapassar) daquilo que foi escrito para todos nós (1 Cor 4.6).

2.    Nestes últimos dias, nos falou pelo FILHO, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo... (Hb 1.2).

A. Cristo é a Palavra encarnada, é o tema central de toda a Bíblia e o cumprimento das promessas de Deus (Lc 24.44; Jo 1.45 cf. Mt 5.17). Ele é o verbo de Deus! (Jo 1.1,2,14; 5.39; 20.30,31). Ele é o mistério de Deus manifestado aos seus santos (Rm 16.25,26; Ef 3.3-5; Cl 1.26,27). Ele é o divisor de águas da história da humanidade (a.C e d.C). A igreja está edificada n’Ele (Mt 16.18; 1 Cor 10.4 cf. Dt 32.4; 1 Pe 2.4-8).

B. Sua doutrina é o fundamento da Igreja (Mt 7.24-28; 1 Cor 3.11; Ef 2.20,21; 1 Tm 2.19 cf. At 2.42). Sua Palavra é infalível e permanece para sempre (Mt 24.35; Mc 13.31; 1 Pe 1.25).

C. Ele é a verdade que liberta, que limpa! (J0 8.31-36; 15.3; 17.17). Ele nos dá entendimento para conhecer o que é verdadeiro (1 Jo 5.20). Devemos seguir a sua doutrina (Jo 7.16,17; 2 Jo v.9) e viver pela Palavra (Tg 1.22-27).

Bíblia de Estudo Almeida. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada - Barueri - SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.


Por Elder Dayvid Morais.

A RELAÇÃO ENTRE O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO E A PREGAÇÃO DO EVANGELHO.

Base Bíblica: Lc 24.49; At 1.8.

Analisando as Escrituras, podemos entender que o revestimento (investidos) de poder é, de fato, uma experiência distinta e sobrenatural na vida do crente verdadeiramente regenerado em Cristo Jesus, tendo como propósito essencial a capacitação espiritual do mesmo para a genuína pregação do evangelho e a plena manifestação dos dons espirituais. Vejamos propósito essencial do revestimento de poder na vida do crente em relação à pregação do evangelho:

1. SIGNIFICADO DE "REVESTIDO". Também se entende por "Investido" [Gr. enduõ]: A - Em que se colocou certo atributo e/ou particularidade. Estar vestido com; com legitimidade; coberto de; de posse de. Ao sermos revestidos de poder, somos legitimados para pregar o evangelho com ousadia e poder como nos diz as Escrituras: “... até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49b; At 4.31). "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra" (At 1.8). Vemos em Cristo, a evidência deste propósito: “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder... (At 10.38 cf. Lc 4.18; Is 61.1,2). B - No segundo sentido, significa: Que foi coberto ou recoberto; Que foi preparado para o combate; armado. Temos como exemplo, a armadura de Deus (Ef 6.10-17).

2. O CUMPRIMENTO DA PROMESSA. Cristo soprou sobre os discípulos o Espírito Santo (Jo 20.22) e lhes abriu o entendimento para compreendessem as Escrituras (At 1.2 cf. Lc 24.45). Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade...” (Lc 24.49a). O revestimento de poder (plenitude do Espírito) se deu no dia de Pentecostes, quando em obediência a Cristo, estavam todos reunidos no mesmo lugar e todos ficaram cheios do Espírito Santo (At 2.1-4).

3. CLARA DISTINÇÃO. Enquanto na regeneração nascemos de novo, e o Espírito Santo nos limpa, transforma (Rm 8.1,2,9-11; 1 Jo 3.9), tornando-nos participantes do corpo de Cristo (1 Cor 12.13), ao revestir-nos de poder, Ele nos capacita e nos fortalece espiritualmente para que preguemos o evangelho com ousadia e intrepidez (At 4.31 cf. 1.8). Baseado nos textos em apreço, não há como admitir que as promessas relacionadas ao Espírito Santo tivessem datas de vencimento, ou seja, que se limitaram apenas àquele tempo; até porque, o mesmo Espírito dirige a obra de Deus e faz como lhe apraz (At 9.31; 13.2-4; 15.28; 16.6,7; 20.28; 1 Cor 12.4-11).

4. TESTEMUNHAS DO EVANGELHO DE CRISTO. Legitimados para testemunhar de Cristo, seguindo o exemplo dos seus discípulos (At 10.39). Vós sois testemunhas destas coisas” (Lc 24.48 cf. At 5.32). Em At 1.5,8, lemos “... e sereis minhas testemunhas”. Só podemos testemunhar de Cristo, se permanecermos em sua Palavra como verdadeiros discípulos: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos (Jo 8.31).

5. LEVAR O EVANGELHO A TODAS AS NAÇÕES. "E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim" (Mt 24.14). Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações... (Mt 28.19). Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura (Mc 16.15). "...tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra" (At 1.8b).

W. F. VINE, UNGER MERRIL F., WILLIAM WHITE JR. - Tradução: Luís Aron de Macedo - Dicionário VINE. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª Edição/2002.

Bíblia de Estudo Almeida. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada - Barueri - SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Dicionário inFormal - Dicionário on-line web 2.0 brasileiro, 2006.

Por Elder Dayvid Morais.

QUATRO MARCAS NEGATIVAS DA IGREJA ATUAL

Base Bíblica: Ap 3.13-22.

Morna e perdida no tempo e na religiosidade, parte da igreja contemporânea tem apresentado em sua conduta e atuação, semelhanças com a igreja em Laodicéia. Uma igreja sem doutrina (pregação e ensino), sem compromisso com a genuína adoração, sem compromisso com a evangelização e envolvida com as coisas materiais (v.15-17). O Espírito convidara aquela igreja ao arrependimento e revelara o grande amor de Deus mesmo repreendendo-a duramente (v. 19).
Não é exagero admitir, que a igreja contemporânea tem evidenciado, pelo menos, quatro marcas negativas em suas ações, afastando-se da Palavra e seguindo de maneira ignorante e medíocre o curso desse mundo. Ignorância, misticismo, negligência e apostasia são as armas que o mundo utilizar para “engessar” a igreja de Cristo diante da sua missão. Por isso a Bíblia nos ensina que a nossa luta não é contra carne nem sangue (Ef 6.12), ao mesmo tempo em que nos fortalece, garantindo à igreja que as portas do inferno não prevaleceram contra ela (Mt 16.18). Devemos valorizar as Sagradas Escrituras, pois ela é o nosso único manual de regra, fé e prática; Nelas encontramos a vida eterna e a plena revelação do Senhor Jesus Cristo (Jo 5.39; 20.30,31; Rm 15.4; 1 Cor 4.6 cf. Dt 29.29). O Espírito Santo de Deus conclama a sua Igreja ao arrependimento, ao amor e à experiência íntima, pessoal e verdadeira com o Senhor nosso Deus. Vivamos o Evangelho puro! Voltemos à Palavra!


1 - IGNORÂNCIA BÍBLICA (Ef 4.18).

1.1 - Falta de conhecimento. Fruto da omissão e da falta de estudo criterioso e da leitura devocional das Escrituras (Mt 22.29; Mc 12.24; Rm 10.2 cf. Os 4.6). É também, a ausência de submissão e temor à autoridade e suficiência da Palavra (2 Tm 3.16,17; 2 Pe 1.19-21 cf. Hb 4.12). Este embaraçoso caminho conduz o cristão imaturo ou neófito, ao engano comum de “espiritualizar” todas as coisas, atitudes e até decisões ligadas à vida pessoal.

1.2 - Dureza de Coração. Resultado da recusa (rejeição) à verdade e aos princípios estabelecidos pelo Senhor através da sua Palavra (Ef 4.18; 2 Tm 3.8; 4.3,4; Tt 1.14 cf. At 7.51; 28.27). Gerada pela incredulidade, a dureza de coração culmina no fracasso espiritual e na perda irreparável de bênçãos que somente no Senhor podemos alcançar (2 Cor 4.4 cf. Mc 10.5).

1.3 - Distorção da genuína doutrina. Neste ponto, nos referimos especificamente aos neófitos e indoutos, que por imperícia e inobservância bíblica distorcem a sã doutrina e se deixam levar por todo vento de doutrina e artifícios humanos (Ef 4.14; 1 Tm 6.3; 2 Pe 3.16).


2 - MISTICISMO RELIGIOSO (Ef 4.14).

2.1 - Religiosidade falaz. Em meio aos equívocos e ao desinteresse pelo estudo criterioso da Palavra de Deus, temos visto o aumento desenfreado de elementos místicos e religiosos no ambiente de culto. Com uma visão distorcida e insolente, a religiosidade cega “espiritualiza” as manifestações, experiências, visões, revelações, sonhos e até objetos supostamente consagrados, atribuindo aos mesmos, “valor” e “importância” que não se encontram nas Escrituras, misturando a fé em Cristo com “crenças estranhas” (Cl 2.4,8,16-23; 1 Tm 6.3-10).

2.2 - Visão mercantilista. O comércio da “fé” é uma das razões pelas quais muitas denominações trazem escândalos ao evangelho, causando mal estar e até rejeição à pregação pura e genuinamente bíblica. O cinismo de alguns em oferecer “objetos” supostamente consagrados nos reporta às artimanhas dos hipócritas e fariseus a serviço do engano e da promiscuidade espiritual (Mt 21.12,13; Mc 11.15-17; Lc 19.45,46; Jo 2.14-16).

2.3 - Fanatismo religioso. Assim como a ignorância bíblica, o misticismo conduz o crente indouto ao fanatismo religioso, ao “fardo” (cargas) e à condescendência com as frequentes distorções causadas por aqueles que não têm compromisso com a Verdade (Mt 23.4; Ef 4.14). Este resultado promove o rechaço às Escrituras e o apego exacerbado as superstições.


3 - NEGLIGÊNCIA ESPIRITUAL (Lc 9.62).

3.1 - Descaso com a obra. Quanto à negligência, podemos observar que o descuido e desatenção com as coisas de Deus é fruto da ausência do “espírito voluntário” na vida dos crentes contemporâneos (Sl 51.17; 54.6; 2 Cor 8.16,17,22; Fm 1.14). A disposição e espontaneidade são características de um cristão comprometido com as coisas de Deus (Ef 6.6,7; Fl 2.3). Porém, infelizmente, não são poucos os que enveredaram pelo caminho da displicência, fazendo a obra do Senhor de maneira fraudulenta e relaxada (Jr 48.10; Ne 13.11). São tempos difíceis onde poucos se dispõem a pregar o evangelho (1 Cor 8.16,17; Hb 2.3) e dedicar-se ao serviço cristão (Rm 12.11; Hb 12.28 cf. Sl 100.2).

3.2 - Descaso com o culto. Está evidente nas Escrituras, que Deus não nos “obriga” a servi-lo, mas também não recebe um culto (sacrifício) qualquer (Rm 12.1; 1 Pe 2.5 cf. Sl 51.16,17). Não há relação entre Deus e aquele que tendo o melhor oferece o “qualquer” (Ml 1.14), dedicando um sacrifício de tolo (Ec 5.1). O nosso culto é uma demonstração pública do nosso amor, respeito e reconhecimento ao Senhor nosso Deus e, portanto, devemos oferecer-lhe o melhor que temos (Gn 4.3,4; Mc 12.41-44).

3.3 - Apego às coisas materiais. Uma das expressões mais usadas e conhecidas em nosso meio é: “Não tenho tempo...”. Muitos estão sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida (Lc 8.14). Administrar o nosso tempo e os nossos afazeres é uma das tarefas mais importantes da nossa vida cristã (Ef 5.15,16). Deus está em primeiro lugar em nossas vidas, devemos buscar o seu Reino e justiça e as demais coisas nos serão acrescentadas (Mt 6.33). Quanto ao “cuidado”, a Bíblia nos ensina a confiar plenamente no Senhor (Sl 55.22; 127.1,2; Mt 6.25-34; Lc 12.21-31). Quanto à ansiedade, não vivamos inquietos com coisa alguma; mas lancemos sobre o Senhor, porque ele cuida de nós (1 Pe 5.7 cf. Fl 4.6). O nosso Deus segundo as suas riquezas suprirá todas as nossas necessidades em glória, por Cristo Jesus (Fl 4.19).


4 - APOSTASIA DA FÉ CRISTÃ (1 Tm 4.1,2).

4.1 - Obreiros fraudulentos. A apostasia se evidencia no advento de falsos profetas, ministros e apóstolos que tentam embaraçar a propagação do evangelho e enganar a muitos (Mt 7.15; 24.24; 2 Cor 11.13-15; Gl 2.4; Fl 3.2; 2 Jo v.9); São homens iníquos, amantes de si mesmos, inimigos do bem e blasfemadores do caminho da verdade, que atuam segundo a eficácia de satanás (2 Ts 2.3-12; 3.1-5,13; 2 Pe 2.1-3).

4.2 - Doutrinas humanas e demoníacas. A proliferação de tais doutrinas é resultado do completo abandono da fé genuinamente cristã, atrelando doutrinas humanas e diabólicas às coisas de Deus (Mt 15.9; Mc 7.7,8; 1 Tm 4.1,2). Esta é, sem dúvidas, uma das razões pelas quais muitos naufragam na fé, tornando-se escravos dos mandamentos e doutrinas humanas e diabólicas (Cl 2.8,20-22; Tit 1.10; Tg 3.15; 1 Jo 4.1; 2 Jo v.7).

4.3 - Mundanismo à porta. Abertura ao mundanismo, fruto do pragmatismo e do modismo em muitas igrejas, que há muito deixaram de fazer e ensinar o que é certo e não o que “dá certo”. Por "pretextos", muitos se afastam do verdadeiro sentido e contexto contido na Palavra de Deus. Não se trata de "cantar" ou se apresentar em programas mundanos, não se trata de beber, fumar, "drogar", "tatuar", pintar, roubar, matar, prostituir... Trata-se de parecer mais com Cristo e menos com o mundo. Caso contrário, é melhor rasgar (apagar) da Bíblia, textos como: Mt 5.13-16; Rm 1.16-32; 6.10-14; 12.1,2; 2 Cor 6.14-18; Gl 5.16-25; Ef 4.17-32; 5.1-20; Fl 1.27; Cl 3.1-17; 1 Ts 5.22; Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17.

Bíblia de Estudo Almeida. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada - Barueri - SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

Dicionário inFormal - Dicionário on-line web 2.0 brasileiro, 2006.

Por Elder Dayvid Morais.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...