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Masculinidade, Sensualismo ou Comodidade?

Quando uma mulher se propõe a usar uma calça, qual seria a sua principal motivação? A calça ainda é vista como um tabu em muitas igrejas evangélicas, sobretudo nas pentecostais, e ainda divide opiniões causando muita discussão e polêmica. Antes vista por alguns como reprovável e por outros como algo normal, o fato que nos dias atuais se tornou um pretexto sutil e porque não dizer, virou uma brecha para entrada da sensualidade nas igrejas. Quando nos vestimos para irmos à igreja, se supõe que vamos a um ambiente santo, sagrado, que exige da gente o mínimo de pudor, respeito, reverência e moderação. A Bíblia nos ensina que devemos “guardar” os nossos pés ao entrarmos na casa de Deus (Ec 5.1), e atuar com decência e ordem (1 Cor 14.40). Não há como negar que em si tratando de distinção de roupas masculinas e femininas, a calça sempre representou o lado masculino, já que os homens não dispõem de modelos variados de roupas, já a mulher dispõe de uma infinidade de estilos e modelos de roupas, calçados e penteados. Um exemplo simples dessa distinção são as plaquinhas colocadas nas portas dos banheiros públicos com os seus desenhos indicando quem é quem através da roupa. Não queremos aqui, definir o certo ou errado, mas propor uma reflexão espiritual que está relacionada às nossas motivações e atitudes, buscando em Cristo uma resposta. Sempre que discutimos o tema em apreço, encontramos pelo menos três ações que são geradas no coração: Masculinidade, sensualidade e comodidade.
No primeiro caso, a masculinidade se refere à imagem de tudo aquilo que seria próprio de indivíduos machos, fazendo oposição ao termo feminilidade. Enquanto existem mulheres que não atentam para esta questão, existem outras que se vestem como homem para aflorar sua homossexualidade. Seja involuntariamente ou de propósito, ambas cometem o erro de não seguir os princípios divinos estabelecidos nas Escrituras. A Bíblia diz: “A mulher não usará roupas de homem, e o homem não usará roupas de mulher, pois o Senhor, o seu Deus, tem aversão por todo aquele que assim procede” (Dt 22.5 - NVI). Logicamente, não há menção alguma sobre calças ou saias, mas o texto é claro ao apresentar-nos a precisa distinção entre os vestuários masculino e feminino, e não atentar para este detalhe desagrada ao Senhor.
No segundo caso, a sensualidade, é de longe, a pior das ações, já que a motivação normalmente está firmada na vaidade, lascívia e por vezes, na promiscuidade (Ef 4.17; 2 Pe 2.18 cf. Gl 5.19). No contexto em discussão, dentre muitas definições, a sensualidade é a atração sexual que um corpo exerce sobre outro ou certo “charme” característico de pessoa cujo modo de agir, falar ou andar atrai a atenção, o interesse das outras pessoas. Neste caso, isso ocorre pela ausência de temor e respeito às Escrituras Sagradas, chamando mais à atenção pelos detalhes do corpo que pela luz de Cristo que nele deveria refletir (Mt 5.14-16; Fl 2.15). Nosso corpo é templo e morada do Espírito Santo (1 Cor 3.16; 6.19; 2 Cor 6.16-18), não podemos ver como algo normal, adolescentes e mulheres (a maioria casadas) usando calças apertadas ou roupas sensuais que expressam os detalhes dos seus corpos, com decotes que expõem os seios e outras coisas semelhantes a essas, que mais promovem a vulgaridade que a própria beleza feminina. A Palavra de Deus nos ensina que a mulher de Deus deve se vestir modestamente, usando roupas decorosas e dignas, com decência e discrição, nisso consiste a singela beleza que estar no ser interior, que não perece e é demonstrado num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus. Não se adornando com penteados ostentosos, exagerados, nem com adereços de ouro ou pérolas, nem roupas caras e luxuosas, mas com boas obras (1 Tm 2.9,10; 1 Pe 3.2-4).
A Bíblia não está dizendo que devemos nos vestir como “mendigos”, não nos impõe o que devemos ou não devemos usar, mas nos ensina a viver com equilíbrio e moderação, pois a própria natureza das coisas nos ensina o que é honroso e desonroso (1 Cor 11.14-16). Não nos conformemos com este mundo, pois a “moda” que se vê nas novelas ou nas lojas, não sai da igreja para o mundo, mas do mundo para tentar influenciar a igreja (Rm 12.2; 1 Jo 2.15-17). “Tudo nos é permitido”, mas nem tudo convém, nem tudo edifica. “Tudo nos é permitido”, mas não podemos ser dominados por estas coisas. O nosso corpo, não é para a imoralidade, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo (1 Cor 6.12,13; 10.23). Por último, a comodidade, que é sem dúvidas a mais remota das três ações. É claro que para a mobilidade física, caminhar, correr, fazer exercício, dentre outras atividades, a calça seria a melhor opção. Mas ainda assim, é preciso ter cuidado para não fazer dessa opção, um pretexto sutil abrindo a porta para sensualidade. Há quem diga que existem modelos de calças femininas que não são vulgares e dependendo da ocasião podem ser usados com decência. O fato é que a mulher fica muito mais “feminina” usando saias decentes, que a própria calça. Todo exagero, seja defendido por líderes legalistas ou líderes liberais, deve ser rejeitado pelo verdadeiro cristão, pois apenas a Palavra de Deus pode nos conduzir a uma conduta digna e honesta (Hb 4.12,13 cf. 2 Tm 3.16,17).  Lembremos que não existe evangelho sem renúncia (Mt 16.24). A Bíblia diz que o Senhor não nos deu um espírito de covardia, mas de poder, amor e moderação, que é o domínio próprio (2 Tm 1.7). Devemos nos comportar de um modo digno do evangelho de Cristo, combatendo unanimes pela fé do evangelho (Fl 1.27). Voltemos ao evangelho puro! Voltemos à Palavra!


Pr. Elder Morais

¡La Biblia es la Palabra de Dios!

Ninguna manifestación espiritual, visión sobrenatural, “revelación” o experiencia personal está sobre la autoridad de la Palabra de Dios. La Biblia nos enseña que en otro tiempo Dios hablaba muchas veces y de muchas maneras y también por los profetas, sin embargo, en estos últimos días nos habla claramente por medio del Hijo (He 1.1,2), que es la Palabra, el Verbo de Dios (Jn 1.1-3; Ro 16.25,26). Solamente escudriñando y analizando las Escrituras podremos conocer más de Cristo (Jn 5.39,46,47; 20.30,31) y del poder de Dios (Mt 22.29; Mc 12.24). Entendemos por las Escrituras, que no debemos pensar más de lo que está escrito (1 Co 4.6), sabiendo que las cosas ocultas pertenecen al Señor, mas las reveladas son para nosotros y nuestros hijos para siempre, para que cumplamos todos sus preceptos (Dt 29.29). Valoremos lo que está escrito, porque todo lo que dantes fue escrito, para nuestra enseñanza fue escrito, para que por la paciencia y consolación de las Escrituras tengamos esperanza (Rm 15.4 cf. Jn 20.30,31). Toda Escritura es útil para enseñar, para redargüir, para corregir y para instruir en justicia (2 Ti 3.16). La Palabra de Dios es viva y eficaz, es penetrante y discierne todo (He 4.12,13). Única fuente plenamente divina y de autoridad espiritual, la Palabra de Dios nos revela que la iglesia está  fundamentada únicamente en la doctrina de Cristo (Mt 7.24-29; Jn 8.31,32; Hch 2.42; 1 Co 3.11; Ef 2.20,21; 2 Jn 1.9). Las enseñanzas del Maestro nos señalan el único evangelio a ser seguido, vivido y predicado (Mr 13.10; 16.15; Ro 1.16; 1 Co 1.10; Gá 1.6-9; Ef 1.13). ¡Volvamos a la Palabra! ¡Volvamos al Evangelio puro de nuestro Señor Jesús!

Por Elder Dayvid Morais
Misionero en Guayaqul, Ecuador.

CONGREGAR ES UNA NECESIDAD ESPIRITUAL.

En el libro de Salmo 122.1, leemos: “Yo me alegré con los que me decían: A la casa de Jehová iremos”. Hemos vivido días difíciles, donde las "cosas terrenales" han llenado los corazones de quehaceres y ocupaciones, impidiéndonos de hacer lo mejor para Dios. Debemos entender que "congregar" no puede ser visto como una obligación religiosa, sino como una necesidad espiritual del verdadero cristiano. La Biblia nos revela que el propio Dios relacionó el culto a su “casa de oración” (2 Cr 7.15,16; Is 56.7; Mt 21.13; Mr 11.17; Lc 19.46). Es lógico que en el sentido físico, Dios no “habita” en “templos” hechos por manos de hombres, sin embargo, en el contexto espiritual, su presencia es real cuando nos reunimos en su nombre y guardamos su Palabra (Hch 7.48; 17.24 cf. 1 R 6.12,13; Mt 18.20). En los tiempos de la iglesia primitiva, las reuniones (cultos) se tornaron aún más frecuentes y más que una costumbre, el acto de “congregar” era enseñado como doctrina (Hch 2.46,47; 4.31; 5.42). Los discípulos juntamente con la iglesia fueron llamados y reconocidos como “cristianos” exactamente por el acto de congregar y valorar la Palabra (Hch 11.26). En la carta a los Hebreos 10.19-25, leemos: “Así que, hermanos, teniendo libertad para entrar en el Lugar Santísimo por la sangre de Jesucristo, por el camino nuevo y vivo que él nos abrió a través del velo, esto es, de su carne, y teniendo un gran sacerdote sobre la casa de Dios, acerquémonos con corazón verdadero, y en plena certidumbre de fe, purificados los corazones de mala conciencia, y lavados los cuerpos con agua limpia. Retengamos firme la profesión de nuestra esperanza, pues fiel es el que prometió. Y considerémonos los unos a los otros para estimularnos al amor y a las buenas obras; no dejando de congregarnos, como algunos tienen por costumbre, mas exhortándonos; y tanto más, cuanto veis que aquel día se acerca”. El hecho de congregar nos enseña a servir y adorar al Señor, valorando su Palabra y haciendo la obra con alegría (Stg 1.22,25 cf. Sal 100.2,4; 102.20). “Por tanto, amados, estad firmes y constantes, creciendo en la obra del Señor siempre, sabiendo que nuestro trabajo en el Señor no es en vano” (1 Co 15.58).

Por Elder Dayvid Morais
Misionero en Guayaquil, Ecuador.

Voltemos à Palavra! Voltemos ao Evangelho puro!


Denunciar o pecado de acordo com a Palavra virou julgamento (acusação) pessoal? Refutar ou confrontar é falta de amor? É estupidez? Tornou-se comum um pseudocrístão acusar de falta de amor àqueles que tomam posicionamentos firmes em questões bíblicas, doutrinárias, éticas e práticas. Discutir, rechaçar e confrontar atitudes que não estão de acordo com as Escrituras são consideradas como falta de amor por aqueles que, seguramente, ignoram as Verdades Sagradas. Julgar caráter, personalidade, a pessoa em si, é algo que pertence somente ao Senhor nosso Deus. Não devemos julgar as "pessoas", pois isso, de fato, é uma prerrogativa divina (Mt 7.1,2; Jo 5.27; Tg 2.9; 4.12). Agora, DENUNCIAR o pecado e julgar atitudes mundanas em nosso meio é um dever de todo verdadeiro discípulo de Cristo e é a própria Bíblia que nos ensina (Mt 6.13-16; 7.20; 12.33; Lc 6.44; 11.35; Jo 7.24; 1 Cor 6.2; 14.20; Fl 2.15; 1 Ts 5.22; Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17 cf. Lv 10.10; Ml 3.18). Leiamos mais a Palavra de Deus e vivamos por ela, assim teremos discernimento para distinguir a enorme diferença entre "julgar" as pessoas e "denunciar" o mundanismo em nosso meio. Voltemos à Palavra! Voltemos ao Evangelho puro!

Por Msro. Elder Dayvid Morais
Missionário em Guayaquil, Equador.

Terminando o ano na presença do Senhor nosso Deus!

O último culto do ano em nossa congregação central foi uma grande benção. Famílias reunidas, igreja animada, foi realmente uma noite mui especial na presença do Senhor nosso Deus. A Bíblia nos ensina que devemos oferecer ao Senhor o primeiro lugar e para o louvor e honra da sua glória, nossos irmãos valorizaram este ensinamento enchendo a congregação para oferecer-lhe o melhor. Que o Senhor nosso Deus abençoe a todos os que compõem a obra missionária em Guayaquil!











Por Msro. Elder Morais
Misionero en Guayaquil, Ecuador.

Cultos de Natal em nossas Congregações.

O verdadeiro sentido no natal deve ser transmitido com muita alegria e responsabilidade por cada cristão. Se para o mundo o natal é festa, árvores adornadas e papai noel como centro das atenções, para nós que cremos e confiamos nas Escrituras Sagradas, Cristo é o nosso natal, por isso, celebremos o seu nascimento, a sua vida, a sua glória! Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Is 9.6).

Congregação central em Sauces 5, Guayaquil:

  
  
  
  


Congregação no Recinto La Elvira, Daule:







Por Msro. Elder Morais
Misionero en Guayaquil, Ecuador.
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