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Estudo Bíblico: "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há..."

Base Bíblica: I Jo 2.15-17 cf. Rm 12.2.


1 - Definições sobre a palavra “MUNDO” [Do gr. Kosmos, ordem, beleza; do lat. mundus, puro]:

1.1 - Sentido literal, filosófico e científico – é a terra e o conjunto de todas as coisas criadas por Deus (Sl 24.1,2).

1.2 - Sentido bíblico e teológico – é o “sistema” que se opõe de forma persistente e sistemática ao Reino de Deus e a sua justiça. O principal objetivo desse sistema é conduzir o ser humano a total degradação moral, física e espiritual. O mentor desse projeto maligno é Satanás (I Jo 5.19).

1.3 - Não ameis o mundo... Não vos conformeis com este mundo... Ora, não temos recebido o espírito do mundo... Não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? (Rm 12.2; I Cor 2.12; Fl 2.15; Tt 2.12; Tg 4.1-4).

2 - Discutindo sobre o que no mundo há:

2.1 - Concupiscência da carne [Do lat. concupiscentia, apetite carnal exagerado e insaciável que fere a sexualidade humana, revelando orgulho e altivez no coração do homem]. Nesse sentido, é fácil perceber as armadilhas propostas pelo maligno para destruir aqueles que andam em Espírito (Rm 1.24,23; Ef 4.22; Cl 3.5; I Ts 4.3-5; I Pe 4.1-3; II Pe 3.3). O sexo livre (bel-prazer), adultério, homossexualismo são defendidos de maneira pretensiosa e maligna por parte da sociedade mergulhada na própria concupiscência, isto é, cumpri-se o que está na Palavra: "O mundo jaz no maligno..." (I Jo 5.19).

2.2 - Concupiscência dos olhos. Nesse sentido, podemos entender que os olhos são responsáveis pelo princípio da concupiscência na vida do homem  (II Pe 2.12-15; I Jo 2.11; Ap 3.18). O Senhor Jesus nos ensinou: "A candeia do corpo são os olhos, de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz..." (Mt 6.22,23 cf. Sl 101.5).

2.3 - Soberba da vida. É tudo que esteja ligado à cobiça, altivez, avareza e malícia (Mc 7.21,22 cf. 4.19; Rm 1.29; Cl 3.5; Pv 16.18). As pessoas estão sem tempo para Deus, vivem para trabalhar e estudar, trabalhando e estudando para viver. Muitas vivem em busca de riquezas, fama, prestígio, não levando em consideração o amor a Deus. Tenho visto muitos jovens se prostituindo, viciados em drogas, cigarro, bebidas e vários outros males, sem se dar conta do risco iminente de perder a vida a qualquer momento.

1ª Imagem original: http://www.emersongravinez.com.br

Estudo Bíblico: Falemos sobre comunhão...

Base Bíblica: At 2.1,2,42-47.

     O início da “Era Cristã” foi marcado por pelo menos três atitudes fundamentais: A obediência à Palavra de Deus (doutrina), submissão ao ministério (apóstolos) e comunhão dos membros entre si. Obediência: Ato ou efeito de obedecer; hábito de, ou disposição em obedecer; submissão à vontade de alguém. Submissão: Sujeição voluntária; obediência espontânea. Comunhão: Ato ou efeito de comungar; é ter em comum com alguém, ideias, fé ou crença, opiniões, interesses, etc. Neste caso, vamos falar de comunhão e os efeitos que ela produz.

A comunhão com Deus produz a paz e o perdão:

1.   Amar e perdoar os “inimigos” (Mt 5.43-48; I Jo 4.19-21); 

2.   É Deus sempre nos oportunidades (Sl 23.5 cf. Pv 16.7); 

3.   O perdão promove o bem estar (Gn 27.41 cf. 33.1-4).

Portanto, se viver em paz é uma necessidade humana, viver em comunhão é um privilégio ímpar! Pense nisso!

Certo dia, o lobo em seus delírios, exclamou:

Eu sou Pastor no púlpito da igreja, quando desço sou outra pessoa completamente diferente!

 Seria dupla personalidade, hipocrisia, esquizofrenia, não convertimento? O que?
Fique a vontade e tire suas conclusões!


Arte e postagem: Baseado num post do blog do Ev. Jailson Trajano.

Deus está abençoando a Obra Missionária...



     Em mais uma semana muitas de bênçãos, completamos no último dia 01 de setembro, dois meses de trabalho missionário em Guayaquil. Louvamos ao Senhor nosso Deus, pois mesmo enfrentando muitos desafios nessa longa caminhada, temos triunfado para o louvor da sua glória. Já realizamos a primeira oração das famílias e na escola bíblica dominical já temos uma frequência de 25 a 30 pessoas (um verdadeiro milagre). Ao longo destes dois meses, o Senhor Jesus salvou, curou e batizou com o Espírito Santo cumprindo as suas promessas e confirmando assim o nosso ministério e chamada. Toda honra e toda glória sejam dadas ao Senhor nosso Deus.


É POSSÍVEL ADORAR A DEUS ATRAVÉS DA DANÇA?

     Meus amados irmãos, os mandamentos contidos em Salmos 149.3 e 150.4, ao lado dos episódios envolvendo o extravasamento de alegria espontâneo de Miriã e Davi mediante manifestações corporais, têm sido citados com frequência pelos defensores de todo tipo de dança mundana — até o street dance! — dentro das igrejas. É claro que os Salmos não oferecem fundamentação segura quanto ao que chamam hoje de adoração com dança. Por quê? Porque os seus destinatários originais são os israelitas, e não a Igreja. Além disso, o termo hebraico empregado em ambas as passagens para “dança” também pode ser traduzido por “flauta”.

Digamos que os tais mandamentos dos Salmos citados sejam para os cristãos. Como deveríamos interpretá-los? Para muitos “adoradores”, eles significam: “Louvem o seu nome com street dance”? e “Louvai-o com o adufe e o xaxado”? Outros preferem: “Louvem o seu nome com coreografias” e “Louvai-o com o adufe e o heavy metal”. Agem como se a Bíblia pudesse ser manipulada a bel-prazer, a fim de satisfazer as nossas preferências. Que engano!


Não há dúvida de que os israelitas se alegravam através da dança (Ec 3.4; Lm 5.15). Quando o povo de Israel atravessou milagrosamente pelo meio do Mar Vermelho, houve extravasamento de alegria mediante danças (Êx 15.20). A filha de Jefté, sabendo da vitória que Deus concedera a seu pai, recebeu-o com adufes e danças (Jz 11.34). E Davi ficou tão alegre com o retorno da arca do Senhor que também dançou (2 Sm 6.14).


Mas, como Davi dançou? Valeu-se ele das danças pagãs ou manifestações corporais usadas pelos ímpios do seu tempo? É claro que não! Veja o que ele mesmo afirmou, em Salmos 9.2: “Em ti me alegrarei e saltarei de prazer, cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo”. Isso que Davi disse se aplica a nós hoje, a despeito de não sermos israelitas e daquele tempo. Podemos, em momentos de extrema alegria, saltar de prazer na presença de Deus. Mas há uma diferença muito grande entre extravasar a alegria interior saltando e dançar freneticamente ao som de funk, axé, samba, forró, etc., não é mesmo?


Fala-se muito de Miriã e das mulheres que saíram atrás dela com tamboris e com danças (Êx 15.20-22). Mas as danças que vemos em nosso meio, hoje, assemelham-se muito mais às mencionadas em Êxodo 32.19,20: “E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se o furor de Moisés, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte, e tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas e deu-o a beber aos filhos de Israel”.


Miriã, Davi e outros saltaram num momento de extrema felicidade. É plenamente compreensível o fato de uma pessoa dançar (gr. orcheõ, “saltar com regularidade de movimento”) de alegria, como aconteceu com o ex-coxo que ficava à entrada do Templo, em Jerusalém (At 3.8). Entretanto, movimentar-se num momento de grande felicidade não equivale, em hipótese alguma, a dançar sob ritmos eletrizantes. Em todo o Antigo Testamento, não há menção à dança acompanhada de música dentro do Templo.


Não há como negar que Davi dançou, ao recuperar a arca do Senhor (2 Sm 6.16). Mas precisamos responder a algumas perguntas. Primeira: Como ele dançou? Já vimos que a sua dança nada tem a ver com o que vemos hoje dentro das igrejas. Segunda: A dança de Davi é suficiente para abonar todos os tipos de danças mundanas, inclusive as erotizantes? Terceira: O fato de Davi ter dançado, isoladamente, fornece-nos suficiente base para criarmos o ministério da dança? Quarta: O primeiro rei de Israel apoiava esse pretenso ministério?


Sabemos que há diversidade de ministérios (1 Co 12.5), porém não nos esqueçamos de que isso alude à maneira multiforme de o Espírito Santo atuar. Essa menção de modo algum apoia todo e qualquer ministério inventado por pessoas que querem fazer prevalecer as suas preferências pessoais. A despeito de a Bíblia não apoiar o chamado ministério da dança, existem grupos chamados de ministérios de dança e coreografia nas igrejas (coreografia é uma forma de dança também!), formados por pessoas sinceras. Mas repito: não há no Novo Testamento nenhuma passagem que apoie a introdução da dança no culto público e coletivo. Isso é uma influência do secularismo, uma palavra mais suave para mundanismo (Rm 12.1,2; 1 Jo 2.15-17; Tg 4.4).


As danças de Miriã e Davi foram parte da comemoração de uma vitória. Não devem ser vistas como parte integrante de um culto litúrgico — aliás, Davi depois ofereceu um culto a Deus sem dança! Embora o Senhor não tenha rejeitado aqueles gestos e manifestações pessoais, isso não é uma justificativa para se introduzir na casa de Deus ou no culto ao Senhor (independentemente do local) todo tipo de arte ou manifestações corporais do mundo, como coreografias, balé, shows de rap, street dance e bailes como parte da liturgia. Além disso, aquelas danças isoladas não respaldam as chamadas “baladas gospel” e outros modismos da atualidade.


Davi e Asafe organizaram o ministério do louvor apenas com músicos e cantores (1 Cr 25.1-7). A despeito de terem sido eles os principais artífices da organização primitiva da música cultual, não chamaram para exercer esse importante ofício os dançarinos e os coreógrafos. Se Davi, de fato, era um apoiador da dança como uma forma de louvor a Deus, por que não a introduziu no culto a Deus, no Templo
?

Se o Senhor gosta tanto da “nossa dança”, por que Davi, um homem segundo o coração de Deus (que inclusive dançou do lado de fora do Templo), não a incluiu na liturgia dos israelitas? Por que ele e Asafe não acrescentaram danças e coreografias ao culto veterotestamentário? Ora, quem examina as Escrituras, à luz dos contextos histórico, cultural e literário, sabe que a dança de Davi foi um ato único, pessoal, fora do Templo, isolado. Não foi um ato litúrgico, exemplar, inaugural ou profético, como pensam muitos “adoradores”.


Mesmo que Davi tivesse introduzido a dança no culto veterotestamentário — o que não aconteceu, como vimos —, precisaríamos de suficiente fundamentação no Novo Testamento para termos a certeza de que o Senhor se agrada de toda e qualquer coreografia (que é um tipo de dança), de street dance, de baile gospel, etc. Mas não há nas páginas neotestamentárias abono à dança como forma de louvor a Deus (Rm 15.11; Hb 13.15; Tg 5.13). João não viu nenhuma forma de louvor com dança no Céu (Ap 4-5), a menos que algum “adorador” queira chamar de coreografia a adoração dos 24 anciãos que se prostraram diante do Senhor!


Na verdade, a dança “evangélica”, que começou, em algumas igrejas, como uma coreografia simples, executada ao som de hinos melódicos, ficou mais complexa, até evoluir para apresentações de balé e shows de hip-hop. Hoje, não há mais limites! Já temos o erotizante funk dentro de algumas igrejas, além coreografias quase idênticas — sem exageros — às performances de Madonna, Britney Spears, Beyoncé e Michael Jackson.

Autor do texto: Pr. Ciro Zibordi

Grande Concentração Evangelística.

Mis. Elder Morais ministrando...
     A Igreja Assembleia de Deus em Montalvo, na província de Los Ríos, Equador, promoveu nos dias 26 e 27 de agosto de 2011, uma grande mobilização evangelística. Dois dias semeando a Palavra de Salvação à aquela cidade, dizendo à aquele povo que só Jesus Cristo salva, cura, batiza com o Espírito Santo e breve virá. Sob liderança do Pr. Francisco Campuzano e o Pb. Javier, irmãos de várias cidades circunvizinhas se reuniram ali para abrilhantar o evento, que contou com a participação de muitas pessoas não evangélicas. Um belo trabalho onde vidas se encontram com o Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Outras Fotos:











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