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Critério Divino: 32.000 chamados... 300 escolhidos, apenas 300.

Em tempos de guerra, de grandes conflitos, é natural que sejam feitos constantes alistamentos e convocações para preparação e envio de exércitos e bravos soldados para a peleja. Os critérios humanos traçam o perfil dos supostos vencedores, e deveria ser usados de forma imparcial e honesta. Na teoria, os pesos e medidas são iguais e comuns a todos os que foram chamados, mas na prática, os critérios humanos para os escolhidos são duros e frequentes, com a sutil intenção de trazer a desistência, o desgaste e o descrédito à aqueles que são preparados genuinamente.

Em contra partida, os mesmos critérios humanos não são devidamente adotados, quando se trata dos parentes, compassas ou compadres, que sem caráter, preparação ou verdadeiro compromisso buscam a glória, a fama ou mesmo a riqueza sem muito esforço. Daí surge as conveniências pessoais, negociações, acordos, enfim,  muitos são obrigados, compelidos, constrangidos... Outros se oferecem, se alistam, se prontificam. Mas também existem os que são provados legitimamente, que adquirem experiências no seu dia a dia, e que naturalmente vai ser fundamental e/ou indispensável diante das circunstâncias.

A grande questão que vejo aqui, é que muitas vezes, uma possível vitória daria toda a glória e todos os méritos aos homens que se consideram donos do poder, que logicamente deixaria pronta uma grande festa para um retorno triunfal onde se brindaria o próprio orgulho, massageando o ego incontido (Jz 7.2). A glória é de Deus e diferente dos critérios humanos (que valoriza a aparência ou "ignora" a realidade), os critérios divinos nos colocam em posição de vitória, legitimidade e superação. A obediência ao propósito divino, o temor e o compromisso com a verdade, jamais devem ser vistos como utopia ou paradoxo, mas, aceitáveis e reconhecidos.

Jamais venceremos com subornos, acordos ilegais ou conveniências pessoais, mas pela mão do Senhor que está no controle de todas as coisas. De acordo com os critérios de Deus para o cumprimento de uma grande missão, covardes, medrosos e despreparados não servem para a peleja (Jz 7.3-7). O covarde não é somente aquele que hesita diante dos problemas ou "convocação", mas também aquele que vive de aparência, que usa métodos nocivos, talvez imorais para "superar" a outros (na hora da verdade, será uma vergonha), que suborna para passar na frente, que bajula para ser visto ou  reconhecido.

Já o medroso, tímido ou auto piedoso, as vezes se oferece para a missão sem noção do perigo ou responsabilidade, em grande parte dos casos são constrangidos ou obrigados pelos seus superiores (na hora da verdade, será uma lástima). Por fim, os despreparados, que por um tempo pensem em defendê-los, usando o pretexto da "necessidade", do "momento" ou de "uma suposta experiência" ou "prestação de serviço". Pensei que valeria a pena acreditar neles, mas, quando observei o comportamento de muitos (maioria) que são incapazes de reconhecer suas limitações e despreparo, e, contudo, se comprimem em busca dos primeiros postos, cadeiras ou posições, desisto da defesa, com medo de ser vítima deste simples engano (na hora da verdade, será lamentável). A falta de vontade de aprender ou falta de condições para aprender andam juntas e tem o mesmo desfecho, para vencê-las, é preciso querer!

Bom, ao Senhor toda honra, toda glória e todo louvor! Ele está no controle de todas as coisas e estando ao nosso lado, venceremos legitimamente!

Bola de neve, um alerta.


Você já ouviu falar em "bola de neve"? Começa assim, pequena, bonitinha, um simples detalhe, um deslize sutil. O que era pra ser inofensivo, natural, virou perigoso e quando você menos espera, uma pequena bola de neve virou uma avalanche! Vamos exemplificar os tipos de bola de neve nos dias atuais:

Justiça humana? BOLA DE NEVE!
Egoísmo, inveja? BOLA DE NEVE!
Falta de critérios? BOLA DE NEVE!
Acordos espúrios? BOLA DE NEVE!
Interesses pessoais? BOLA DE NEVE!
Promessas humanas? BOLA DE NEVE!
Conveniência pessoal? BOLA DE NEVE!
Mentiras, mentirinhas? BOLA DA NEVE!

Bola de neve? Não, AVALANCHE!

Pr. Elder Morais

Texto original escrito em 2011, levemente adaptado em 2021.

INÍCIO DA OBRA MISSIONÁRIA EM GUAYAQUIL - EQUADOR


“ Ahora he elegido y he santificado esta casa
para que esté Allí mi nombre para siempre.”
2 Cr. 7.16

Entrando para a História das Missões! A Deus seja a Glória!

Foram três dias de muita alegria e emoção para a glória de Deus. Assim descrevemos os cultos de abertura da obra missionária em Guayaquil, contando com a participação dos nossos pastores, obreiros e igrejas espalhadas em quase todo país. Os irmãos de Babahoyo, Montalvo, El Santo, Balsapamba, Portoviejo, Machala, Santa Ana, Stº Domingo, Manta, Riobamba e Cuenca, se uniram à nossa igreja em uma só voz para agradecer a Deus por este momento histórico, especial e tão esperado por todos. Segundo o testemunho dos próprios pastores e irmãos equatorianos, há cerca de 30 anos Deus vinha fazendo promessas a sua igreja, que daria o Equador nas mãos do nosso ministério (Abreu e Lima) e que um dia nossa igreja chegaria a cidade de Guayaquil. Por esse país, passaram muitos missionários que realizaram grandes trabalhos que marcaram o nosso ministério, mas o Senhor nosso Deus escolheu este tempo para realizar sua vontade e cumprir suas promessas.

Há 30 anos, eu nascia amparado em uma palavra profética dita pela minha avó paterna, Alice Morais (In Memória), que dizia que Deus faria de mim um missionário. Durante todos esses anos, Deus fazia promessas no Brasil e no Equador, até que chegou o tempo determinado e exatamente no dia 01 de julho de 2011, dia em que completei 30 anos de idade, abrimos a nova frente missionária na maior cidade do país conforme Deus havia prometido. Glórias a Deus!!! Nos faltam palavras para expressar a gratidão e emoção que temos sentido e pelo grande privilégio que Deus nos deu de fazer parte desta linda história. Desde já agradecemos a Deus pela nossa igreja no Brasil (Assembleia de Deus - Convenção Abreu e Lima, que nos sustém com muita responsabilidade), louvamos a Deus pelo nosso ministério (pela confiança dispensada) e pela nossa família (Distância e saudade nos afastam fisicamente, mas o nosso espírito está ligado plenamente). Que Deus abençoe cada departamento da nossa igreja, em especial, Oração Missionária, Círculo de Oração, UMADALPE, CEADALPE, enfim, todos que fazem missões orando e contribuindo com a obra do Senhor.

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