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INIMIGOS DECLARADOS OU FALSOS AMIGOS?


A vida cristã, bem como o ministério e a liderança estão cercados de grandes desafios, batalhas cruentas, perseguições e injustiças. Todos aqueles que procuram viver uma vida justa e piedosa enfrentam a maldade, a inveja e o ódio de homens sem caráter e sem amor. Não é de hoje, que pessoas como Coré, Seba, Hamã, Sambalate, Tobias, Judas, Alexandre, Himeneu, atuam disfarçadamente como "companheiros", "assistencialistas", "prestativos", mas no fundo distorcem verdades, maquinam maldades e tentam a todo custo destruir relações, amizades e até famílias.

O salmista Davi revelou a triste e amarga semelhança entre a ação dos inimigos e a traição de um amigo íntimo: Os meus inimigos falam mal de mim, dizendo: Quando morrerá ele, e perecerá o seu nome? Até o meu amigo próximo, em quem eu tanto confiava, com quem compartilhava o meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar (Sl 41.5,9). O nosso Senhor Jesus foi traído por Judas, mesmo tratando-o como amigo e companheiro, mesmo ensinando a verdade e o amor (Lc 22.21,48 cf. Pv 27.6). O apóstolo Paulo descrevendo as agruras e os perigos da vida ministerial, escreveu: "...em perigos de salteadores, em perigos dos compatriotas, em perigos dos que não professam a fé cristã, em perigos na cidade, em perigos no campo, em perigos entre os FALSOS IRMÃOS" (2 Cor 11.26).

Por que hoje seria diferente? Já percebeu que é sempre um "beijo" que antecede a traição? É preciso ter cuidado com os afagos, certos abraços, palavras lisonjeiras, pois tudo isso representa o tal beijo asqueroso e maligno. A Bíblia nos diz que "Deus abomina aqueles que semeiam contendas entre irmãos" (Pv. 6.19), bem como nos ensina a nos afastar daqueles que se dizem "irmãos", mas, na verdade, são mundanos, maldizentes e provocam divisões e escândalos (Rm 16.17; 1 Cor 5.11). Mesmo diante de tais verdades bíblicas, ainda assim, estamos rodeados de pessoas maliciosas, mentirosas e cheias de rancor, que escondendo o ódio tem lábios falsos, e espalham calúnias em suas imundícies e insensatez (Pv 10.18).

Precisamos nos apegar à graça que há em Cristo para não cair na provocação de homens insensatos e imundos. Não percamos tempo valorizando os insultos, pois a Bíblia diz que Deus "conhece os homens falsos e enganadores" (Jó 11.11). Que o nosso foco seja sempre fazer o melhor na obra de Deus, que os nossos olhos permaneçam firmes em Jesus, que suportando a cruz, desprezou a afronta (Hb 12.2). Que todo o mal que descarreguem sobre nós, se convertam em bênçãos para glória de Deus!

Pr. Elder Morais

Cuidado com o Exibicionismo e a Religiosidade falaz.


Sobre o privilégio de haver sido chamado por Deus para trabalhar na sua obra, sobre o uso adequado dos dons espirituais e a vivência plena de uma vida cristã e espiritual, a Bíblia nos alerta sobre os perigos da religiosidade falaz e falsa modéstia que maculam a nossa relação com Deus. Em Romanos 12.3, lemos: “Não pense de si mesmo além do que convém, antes, pense com moderação”. Não são poucas as recomendações do Senhor nosso Deus acerca dos riscos de fracassos espirituais provocados pela vaidade, orgulho e o egocentrismo no coração dos homens (Pv 3.7; Ec 7.16; Rm 12.16).


Vivemos dias difíceis, onde as pessoas, infelizmente, valorizam mais a “aparência” em rede social do que o aprendizado de um caráter ilibado e moderado em seu dia a dia. A "extravagância" no comportamento, as “conveniências” nas ações e o “interesse” nas relações interpessoais expõem um tipo de atitude muito negativa, porém, cada vez mais comum no seio da sociedade e até mesmo dentro das igrejas. Sem a evidência do verdadeiro amor fraternal, resta o exibicionismo fomentado pelo ego, a soberba alimentada pela lisonja e uma falsa espiritualidade, frutos de um coração presunçoso e cada vez mais distantes de Deus, além de "amizades" vazias, regadas pela cumplicidade como os erros e pecados.

Não são poucos os que se consideram “melhores” que os outros, onde tudo o que dizem, fazem ou pensam é sempre mais importante dos que os outros dizem, fazem ou pensam. Isso é resultado de um misto de vaidade e soberba que embriagam o coração de muitos, inflando o ego e causando dependência de bajulação, lisonja e "reconhecimentos" humanos. Paulo evocando o exemplo de Jesus, escrevendo aos filipenses, ensinou: “Nada façais por contenda ou por vanglória (vaidade), mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo, de sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus (Fl 2.3,5).

Sabemos que humildade não se compra, não se evidencia na "autopromoção" ou nas palavras de lisonja ou bajulação, no entanto, podemos aprender com Jesus o que, de fato, é humildade e mansidão, tornando-se assim, um genuíno agente de bênçãos e edificação às pessoas ao redor (Mt 11.29). Não é contando histórias, experiências pessoais ou testemunhos alheios que revelaremos um coração humilde, pois isso nada mais é que puro exibicionismo, falsa modéstia ou religiosidade falaz. De acordo com a doutrina de Cristo existe grande diferença entre os fariseus e os verdadeiros adoradores, pois enquanto o fariseu tenta a todo instante justificar a sua religiosidade, o “publicano” demonstra arrependimento diante do Senhor. O alerta de Jesus nos aponta claramente a soberba daqueles que “confiavam em si mesmos, por se considerarem justos e desprezavam os outros” (Lc 18.9-14).

Certa vez, João Batista, um dos maiores profetas e pregadores da justiça de todos os tempos, foi questionado quanto à grandeza e alcance do seu ministério em “comparação” aos ensinos e atributos do ministério de Jesus, em sua resposta encontramos a beleza e o cerne, a essência da vida espiritual e ministério cristão: “Importa que Ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.22-30). Portanto, ao invés da “exibição” nos púlpitos e microfones, ao invés de ser uma coisa em rede social e outra em casa ou na igreja, busque aprender de Jesus acerca da humildade e do verdadeiro exemplo de vida espiritual. Voltemos à simplicidade do evangelho. Voltemos à Palavra.



Ainda sobre a convicção da chamada e os perigos da presunção.


UM OBREIRO CONHECIDO PELA SUA CONVICÇÃO E TEMOR REFLETE A GLÓRIA DE DEUS EM SEU MINISTÉRIO E EM SUAS AÇÕES. A convicção denota crença, firmeza, ações que nos conduz à busca pela excelência, princípios e ideias biblicamente compreendidas. ENQUANTO AQUELES QUE ESTÃO DOPADOS PELA PRESUNÇÃO E MALÍCIA, ENVERGONHAM O EVANGELHO E ENGANAM A SI MESMOS.

Precisamos do Espírito Santo para pregar o evangelho!


Acesse agora o link e seja edificado!
Semana Nacional de Missões no Templo Central da Assembleia de Deus - Convenção Abreu e Lima / PE.

Dupla personalidade espiritual?


Não são poucos os “cristãos” que adotam formas distintas de comportamento dentro e fora da igreja. São avessos à Doutrina e à obediência, sendo condescendentes com práticas mundanas, vivendo cada vez mais distantes da Verdade e da propagação do evangelho.

NÃO EXISTE MISSÕES...


Não existe Missões sem compaixão,
Não existe Missões sem humildade,
Não existe Missões sem alegria,
Não existe Missões sem honestidade.
Não existe Missões sem renúncia,
Não existe Missões sem seriedade,
Não existe Missões sem compromisso,
Não existe Missões sem vontade.
Não existe Missões sem sofrimento,
Não existe Missões sem desejo,
Não existe Missões sem angústia,
Não existe Missões sem respeito.
Não existe Missões sem empatia,
Não existe Missões sem saudade,
Não existe Missões sem dor,
Não existe Missões sem irmandade.
Não existe Missões sem Evangelho,
Não existe Missões sem evangelismo,
Não existe Missões sem Verdade,
Não existe Missões sem Cristo.
Voltemos à simplicidade do evangelho.
Voltemos à Palavra.

Ainda sobre Liderança Cristã...


Quem tem convicção da sua chamada está sempre disposto a aprender, seja observando comportamentos dignos ou valorizando conselhos e orientações oriundos da Palavra. O líder chamado por Deus compreende o valor da obediência, além de esperar o tempo determinado por Ele para o cumprimento das Suas promessas. Aquele que tem convicção da sua chamada não se apega aos devaneios da “autopromoção”, tampouco se esconde por trás da falsa modéstia, muito pelo contrário, o líder cristão procura imitar a Cristo em suas ações e não exerce o seu ministério de forma fraudulenta ou negligente.

Pr. Elder Morais

O PASTOR NÃO TRABALHA (Texto de Leandro barreto)


Quer dizer que o seu problema na igreja é o pastor?
Enquanto os "falsos irmãos" descritos por Paulo se propõem a criticar ou mesmo caluniar (2 Cor 11.26), Deus ainda tem homens sinceros, que amam e trabalham pelo evangelho do Reino (Hb 13.7). Vamos refletir?

[O PASTOR NÃO TRABALHA]

Se um Professor estuda, se prepara e dá uma aula de 45 minutos, ele está trabalhando.
Se um Pastor estuda, se prepara e prega uma mensagem de 45 minutos, ELE NÃO TRABALHA.

Se um Psicólogo atende e aconselha pessoas, ele está trabalhando.
Se um Pastor atende e aconselha pessoas, ELE NÃO TRABALHA.

Se um Administrador se organiza, faz reforma, contrata mão de obra, e gerencia uma empresa, ele está trabalhando…
Se um Pastor se organiza, faz reforma, contrata mão de obra e gerencia uma igreja, ELE NÃO TRABALHA.

Se um contador faz os cálculos, economiza, equilibra as finanças e faz investimentos, ele está trabalhando…
Se um Pastor faz cálculos, economiza, equilibra as finanças e faz investimentos na igreja, ELE NÃO TRABALHA.

Se qualquer um desses tirar férias, é justo, afinal, eles trabalham…
Já um pastor não pode tirar férias, não deve receber salário, e não merece respeito… Afinal, ELE NÃO TRABALHA.

Você valoriza e ora pelo seu pastor?





PASTOR É ALVO DAS MAIS DESENCONTRADAS OPINIÕES…

*Se o Pastor é ativo*
– É ambicioso...

*Se é calmo*
– É preguiçoso...

*Se o Pastor é exigente*
– É intolerante...

*Se não exige*
– É displicente...

*Se o Pastor visita*
– É incômodo...

*Se não visita*
– É irresponsável [com as] ovelhas...

*Se o Pastor fica com os jovens*
– É imaturo...

*Se fica com os adultos [ou idosos]*
– É antiquado e ultrapassado...

*Se fica com as crianças*
– É infantil [...ou sem noção]...

*Se procura atualizar-se*
– É mundano...

*Se não atualizar-se*
– É mente fechada...

*Se o Pastor cuida da família*
– É descuidado com a Igreja...

*Se o Pastor cuida da Igreja*
– É descuidado com a família...

*Se prega pouco*
– É que não tem mensagem...

*Se prega muito*
– É enfadonho [...e metido]...

*Se não tem boa oratória*
– É despreparado...

*Se tem boa oratória*
– É exibido [...e presunçoso]...

*Se procura agradar a todos*
– [Não tem] personalidade...

*Se é positivo, e procura corrigir*
– É parcial [...e pedante]...

*Se o Pastor se veste bem*
– É vaidoso...

*Se veste mal*
– É relaxado...

*Se não sorri*
– É cara dura [...mal educado]...

*Se o Pastor ri*
– É irreverente [...cínico]...

*Se realiza [novos] programas*
– É que só quer viver de promoções...

*Se não realiza.*
– É que não tem ideias...

*Se o Pastor é alegre*
– É sem linha [...e quer aparecer]...

*Se chora no púlpito*
– É chorão [...quer chamar a atenção]...

*Se o Pastor organiza trabalho*
– É explorador do rebanho...

*Se não organiza*
– É que não dá trabalho [tarefas] ao rebanho...

*Se o Pastor fala alto*
– É irritante [...exagerado]...

*Se fala baixo*
– É um coitado, não tem voz ativa...

*Se o Pastor prega na rua*
– Está barateando o evangelho...

*Se só fica na igreja*
– É acomodado nas quatro paredes...

*Se o pastor está triste*
– Já dizem que perdeu a fé...

*Se o pastor fica doente*
– É porque está na carne [...ou em pecado]...

[Enfim...]

Ser Pastor é um tremendo desafio.
É uma questão de chamada [vocação] e de entrega.
O Pastor é uma pessoa que tem sentimentos!
Entenda [...ao menos procure] o seu Pastor!

O Pastor é um ser humano que precisa das ovelhas, tanto quanto precisamos dele. É o portador das Boas Novas.

Ame e entenda seu Pastor.

*Ore e apoie o seu Pastor. Ele é carente de oração.*

by Facebook Leandro Barreto (Universidade de Bíblia).



[Adaptação] Pr. Elder Morais

“E dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com inteligência e conhecimento” (Jr 3.15).

REFLETINDO ACERCA DOS DONS ESPIRITUAIS.

Na genuína manifestação dos dons espirituais não há espaços para o exibicionismo, empirismo ou coisa assim. Baseada num propósito claro e essencial, a evidência de cada dom, seja espiritual, ministerial ou virtudes provenientes de uma nova vida em Cristo promove edificação, consolação e exortação ao corpo de Cristo, que é a igreja do Senhor.

Ninguém se torna mais "importante" ou mais "espiritual" pelo fato de exercer esse ou aquele dom, um ou mais dons. Os dons do Espirito não podem ser comprados, adquiridos através de influência política ou social. A diversidade nas realizações ou nos serviços são concedidas pelo Espírito Santo a cada um visando um fim proveitoso e Ele as distribui conforme a Sua vontade e a necessidade da obra de Deus.

Nenhuma experiência pessoal ou mesmo "sobrenatural" está acima da revelação da Palavra de Deus, bem como o verdadeiro exercício dos dons não pode ser evidenciado sem o maior de todos os dons, a saber, o amor. Por isso, devemos desejar os dons e progredir, para edificação da igreja de Cristo.

A decência e a ordem nos apontam o crivo que dignifica a nossa responsabilidade no uso equilibrado dos dons espirituais. Assim não seremos como "meninos" no entendimento, tampouco atuaremos pela ignorância em relação à Palavra ou pela emoção em relação aos sentimentos.

Textos bíblicos: At 8.18-21; Rm 12.5-8; 1 Cor 12.1-31; 13.1-13; 14.1-40; Ef 4.11,12.

PROJETO MISSIONÁRIO IDE & PREGAI
SIDEB - Seminário Itinerante de Ensinos Bíblicos

Pr. Elder Morais

A CONVICÇÃO DA CHAMADA E OS PERIGOS DA PRESUNÇÃO.

UM OBREIRO CONHECIDO PELA SUA CONVICÇÃO REFLETE A GLÓRIA DE DEUS EM SEU MINISTÉRIO E EM SUAS AÇÕES. A convicção denota crença, firmeza, ações que nos conduz a busca pela excelência, princípios e ideias biblicamente compreendidas. JÁ AQUELES QUE ESTÃO DOPADOS PELA PRESUNÇÃO, ENVERGONHAM O EVANGELHO E ENGANAM A SI MESMOS (2 Tm 3.13; Tg 1.22).

SOBRE A CONVICÇÃO [Do latim, convictĭo]. Segundo o dicionário Michaelis, significa certeza obtida por fatos ou razões que não deixam dúvida nem dão lugar a objeção. Podemos ainda definir como convencimento, crença. Em seu conceito mais abrangente a convicção é compreendida como sentimento de retidão em relação àquilo que se pensa, se sente, fala ou fazNo contexto espiritual, a convicção se baseia em ações que valorizam a devoção, a humildade, o aprendizado e a obediência (Lc 10.38-42).

SOBRE A PRESUNÇÃO [Do latim, praesumptione]. Os principais dicionários de português definem de forma abrangente, a presunção como a ação de presumir, suspeitar ou conjecturar. Já como um sentimento, é sinônimo de vaidade, e tem a ver com o “ego inflado de muitas pessoas e o que elas pensam acerca de si mesmas”. Ainda podemos entender a presunção como julgamento baseado em indícios, aparências, isto é, “suposição” que se tem por verdade.


É comum encontrar no meio social, assim como no meio religioso, pessoas “reféns” desse tipo de comportamento ou sentimento, quando por orgulho ou pedantismo supõem estar acima dos outros ou acha que sempre faz tudo melhor que os demais como quem quer ser visto. Essa lamentável combinação de ego, soberba, competição e ignorância vai além da classe social, condição financeira, cargos ou títulos, pois geralmente, se evidenciam nos corações de pessoas vazias, egoístas, envolvidas pelo narcisismo banal, independentes de serem ricas ou pobres, fingindo viver uma vida de devoção.

Um verdadeiro servo de Deus tem em Jesus o seu maior exemplo de renúncia, abnegação e resignação (Fl 2.3-5), diferente de alguns desses obreiros ou pregadores midiáticos e modernos, cujo “poder e unção” só se ver no microfone, porque longe dele não passam de hipócritas em seu dia a dia, invejando, provocando, difamando através de uma mente pervertida e privada da verdade, buscando descaradamente serem considerados iguais aos homens de Deus (1 Tm 6.3-10; 2 Tm 3.15 cf. 2 Cor 11.12-15).

Falando então de ministério ou liderança cristã, a presunção é fruto do desinteresse pelo aprendizado, desprezo à humildade e o apego exacerbado a exibições ou apresentações de “poder, unção ou conhecimento” alimentadas por um falso compromisso com a Palavra e com o Reino de Deus. Sem contar que um obreiro cujo coração é presunçoso está tomado pela raiz de amargura, rancor, inveja e maldade (At 8.18-23), cujas motivações estão absolutamente equivocadas. Quem mais gosta de “aparecer” são os que menos se preparam ou buscam conhecimento, enfeitando púlpitos e vivendo em desacordo, conveniência ou desobediência, fazendo um caminho oposto ao dos verdadeiros discípulos de Jesus (2 Tm 2.14-19; 3.8,9; Tt 15,16).
Aqueles que foram genuinamente chamados por Deus, devem se afastar de qualquer sentimento ou comportamento que ponha a glória de Deus em segundo plano, pois os que se arriscam na onda de um coração envaidecido, certamente cairão no abismo do fracasso espiritual e ministerial, pois o Senhor nosso Deus não divide a sua glória com ninguém, tampouco aceita a “aparência dos homens” (Gl 2.6; 1 Tm 4.10,14,15; Tt 3.9-11).
Quem tem convicção da sua chamada está sempre disposto a aprender, seja através de orientações, obediência, leituras ou estudos, além de esperar o tempo do cumprimento das promessas de Deus na sua vida (1 Tm 4.12; Tt 2.7,8; 2 Pe 3.18). O convicto não se apega aos devaneios da “autopromoção”, não se dedica a reprodução de “mensagens copiadas e coladas”, relatividade e reprodução de testemunhos bolados, tampouco exerce o seu ministério de forma fraudulenta ou negligente (Jr 48.10), muito pelo contrário, tem humildade no agir, no falar, nas ações, na honra e no respeito. A convicção nos leva a assumir responsabilidades na obra de Deus, além de buscar e compartilhar a graça e o conhecimento do nosso Senhor Jesus, enquanto na presunção, a única motivação é alimentar o ego, o engano e a vaidade. Voltemos à simplicidade do evangelho. Voltemos à Palavra.


Já são mais de 11 anos dedicados ao ministério...

"...não da parte de homens, nem por intermédio de homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai" (Gl 1.1).
Pela graça de Deus chegamos até aqui, para o louvor da sua Glória. Já são mais de 20 anos pregando o evangelho, desde a minha primeira atribuição na obra de Deus até o dia de hoje. Já são mais de 11 anos dedicados ao ministério (Diaconato, Presbitério, Pastorado e Missões). É um grande privilégio da parte de Deus poder ser útil à causa do Mestre, dedicando a minha vida ao ensino da Palavra, à evangelização e ao trabalho missionário seja em meu país ou no exterior. Louvamos a Deus pela vida de cada um daqueles que sempre acreditaram em nosso ministério, sendo um canal de bênçãos para nós, sobretudo os pastores Isaac Martins Rodrigues (In memoriam), Pr. Antônio Ulisses (In memoriam), Pr. Roberto José Dos Santos(Presidente da IEADALPE), Pr. Edy Marileno Morais (meu pai), Pr. Joao Brasiliano, Pr. Gildo Menezes, Pr. Eduardo Rocha, Pr. Jailson Felix, dentre muitos outros pastores e companheiros pelos conselhos, apoio e consideração. Ao Senhor nosso Deus toda honra e toda glória!

Pr. Elder Morais

SÓ DEUS ENTENDE UM CORAÇÃO MISSIONÁRIO

Há quem se "divirta" quando contas a tua história, há quem "desmereça" as tuas experiências. Há quem ignore as tuas provações, há quem te julgue pela aparência. O fato é que Deus, somente Deus conhece um coração missionário. Ele legitima a chamada quando prova e fortalece o nosso espírito quando aprova. Ele levanta os que oram por missões e comissiona os que contribuem de coração. Dele vem a cura, a força e a provisão, do Senhor emana a alegria, o consolo e o perdão. Por isso digo, e repito, com a convicção de um espírito quebrantado, só Deus entende um coração missionário.

O perfil do "Judas" do século XXI

Então, um dos seus discípulos, JUDAS ISCARIOTES, filho de Simão, o que havia de TRAÍ-LO, disse: Por que não se vendeu este unguento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres? Ora, ele disse isto, NÃO PELO CUIDADO que tivesse dos POBRES, mas porque era LADRÃO e tinha a bolsa, e TIRAVA o que ali se lançava (Jo 12.4-6).
Tenho a impressão que se Judas vivesse nos dias de hoje, além de ladrão e hipócrita, ao invés de suicidar-se, alugaria um prédio, colocaria um letreiro bem chamativo na frente da sua "igreja" e seguiria cinicamente enganando a muitos. Para aqueles que comungam do mesmo caráter, a queda e a forca não será apenas um detalhe esquecido da história, mas uma questão de tempo. Ninguém engana Deus!

O BEZERRO DE OURO DA NOSSA ERA

Assim como aquele bezerro de ouro se tornou o símbolo do fracasso espiritual do povo de Israel no passado, assim é o mundanismo à porta da igreja. Assim como muitos saíram do Egito, mas o "Egito" não saiu de dentro deles, assim também muitos saíram do "mundo", mas o "mundo" não saiu de dentro deles. Percebe-se, então, que não é apenas a ação de imitar, mas desfrutar de tudo o que o mundo oferece, sem levar em conta o temor a Deus e à sua Palavra.
A Palavra de Deus nos diz:
o ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre (1 Jo 2.15-17);
E não vos conformeis (amoldeis) a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus (Rm 12.2).
Como filhos obedientes, não vos amoldeis (conformeis) às concupiscências e paixões que antes tínheis na vossa ignorância; mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento; porquanto está escrito: Sereis santos, porque Eu sou Santo (1 Pe 1.14-16).
Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e maligno? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário de Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso (2 Cor 6.14-18).
Quem tem ouvidos, ouça, o que o Espírito nos diz. Voltemos à simplicidade do Evangelho. Voltemos à Palavra!

O MODISMO RELIGIOSO E O CULTO INOVADOR

O modismo religioso atual em muitas igrejas, sugere um "culto" inovador (parecido com um show), um "evangelho" flexível (Sem renúncia e/ou regeneração) e a ausência perigosa da genuína doutrina bíblica. A simplicidade do evangelho não é compreendida por aqueles que desprezam a verdadeira devoção. Precisamos com urgência voltar à simplicidade do evangelho! Voltemos à Palavra de Deus!

NOTA DE REPÚDIO!

PROTESTO! COMO PAI DE FAMÍLIA E CIDADÃO DE BEM REPUDIO A PEDOFILIA EM NOME DA ARTE!
O nosso país mergulhou de vez num estado de degradação moral e espiritual, vivendo numa verdadeira depravação e descontrole social. Marginais disfarçados de "artistas" a serviço da inversão de valores e da destruição da família, tentam impor sobre nós os seus rituais deletérios, recheados de malícia, nocividade e libertinagem, com o intuito de mesclar práticas ilícitas, abomináveis e diabólicas à inocência e pureza das nossas crianças. A MINHA FAMÍLIA PERTENCE A DEUS! E ENQUANTO EU VIVER, A PROTEGEREI COM TODA RESPONSABILIDADE E ALEGRIA QUE ELE ME PRESENTEOU! QUE O SENHOR NOSSO DEUS PROTEJA E ABENÇOE AS NOSSAS CRIANÇAS, LIVRANDO-AS DESSES VADIOS E MARGINAIS!

VIVEMOS EM CRISTO OU "NO MUNDO"?


No mundo, há vaidade...
Em Cristo, domínio próprio...
No mundo, há "modas" e tendências...
Em Cristo, há moderação...
No mundo tudo é permitido...
Em Cristo nem tudo nos convém...
No mundo, todas as coisas nos são lícitas...
Em Cristo, nem todas nos edificam...
No mundo, vivemos de "aparências"...
Em Cristo, refletimos a glória de Deus...
No mundo, o exagero é louvado...
Em Cristo, a simplicidade tem a ver com dignidade...
No mundo, os adornos são "Indispensáveis"...
Em Cristo, os adornos são meros detalhes...
No mundo, o abismo é uma consequência...
Em Cristo, o céu é realidade.
Voltemos à simplicidade do Evangelho, voltemos à Palavra.

Referências bíblicas:
Rm 12.1,2; 1 Cor 6.12; 1 Cor 10.23; 2 Cor 6.14-18; Fl 1.27; 1 Tm 2.9,10; 2 Tm 1.7; 1 Ts 5.21,22; Tt 2.12; Tg 4.4; 1 Pe 3.2-6; 1 Jo 2.15-17.

Ainda sobre liderança...


Os chefes geralmente se utilizam de piadas ou "brincadeiras de mau gosto", a fim de intimidar, envergonhar ou mesmo desmerecer o trabalho dos outros. O líder equilibrado corrige com sensatez, a fim de transformar os erros em aprendizado e os fracassos em experiências.

Nínive ou Társis? Não fuja mais...


Pr. Elder Morais.

DORMINDO EM PLENO CULTO?

Não é um, nem dois, são vários. Mas deve ser porque o culto é cansativo, a liturgia é fatigante, os louvores sonolentos e a pregação ou ensino exaustivos. Será que o problema está realmente no culto ou está naquele que apenas o assiste? O culto é a expressão máxima da nossa adoração e gratidão ao Senhor, sendo, portanto, um reflexo do que Ele representa para cada um de nós. Sem dúvidas, há uma grande diferença entre assistir um culto e cultuar. Então, por que muitos dormem em pleno culto? Seria o cansaço físico ou mental? Seria um mal costume? É justificável? É melhor dormir na igreja do que noutro lugar? Parece evidente que tal problemática não consiste na quantidade de PESSOAS (até mesmo OBREIROS) que DORMEM ou mesmo dão um "cochilinho" em pleno culto, mas na quantidade lamentável de pessoas que NÃO CULTUAM ao Senhor.
Como podemos estar na presença de Deus e ao invés de prestar-lhe um culto em adoração, permitimos que a irreverência obscureça os nossos olhos? Está mais do que claro que a negligência espiritual associada a "fadiga mental" pode trazer além de males físicos, prejuízos à nossa relação com Deus (1 Cor 11.30). O ativismo, avareza, apego às coisas materiais, além da má administração do tempo podem, sim, ser uma porta escancarada para a irreverência e desrespeito à presença do Senhor, pois ademais de deixar fria a nossa vida espiritual, nos impede de fazer a obra de Deus com alegria (Mt 6.33; Cl 3.1-3 cf. Sl 100.2).
É fato que às vezes, estamos realmente cansados devido ao trabalho, talvez fatigados por causa das preocupações, no entanto, devemos primar por "um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o nosso culto racional" (Rm 12.1). A maneira como prestamos ao Senhor o nosso culto, retrata, com certeza, como anda a nossa relação com Ele. Em Sua presença e em Sua casa, devemos nos comportar de forma digna, reverente e devocional, pois não estamos diante de um "qualquer", de um artista, de um político ou autoridade terrena, mas diante do Criador de todas as coisas, Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ec 5.1; 1 Tm 3.15; Hb 12.28).


Ah, Missões...

Eu não te amei pelo que me disseram,
Eu não te amei pelo que li.
Não fiz de você uma "oportunidade",
A ti me entreguei de boa vontade.
Não forjei caminhos pra chegar até você,
Não empurrei pessoas pra te conhecer.
Enfrentei barreiras sem desanimar,
Senti dor na alma pra não te deixar.
Enfrentei meus medos e a solidão,
Pra sentir saudades de muitos irmãos.
E sem ter receios evangelizei,
E aos corações de Cristo falei.
Hoje eu te desejo por tudo que fiz,
E a Cristo respondo: Senhor, eis-me aqui.

A ESSÊNCIA DA LIDERANÇA DE JESUS


Jesus não queria seguidores, mas discípulos; Ele não queria meramente servos, mas amigos. A essência da liderança de Cristo consistia na amizade, no companheirismo e no respeito mútuo. Jesus viveu isso e nos deixou esse legado, mesmo sabendo que bem perto dele havia traidores, incrédulos, covardes e até medrosos. Aprendamos com Jesus e sigamos o seu exemplo; Ele é o nosso alvo! Amém!

Aos que desejam exercer o ministério...

É uma pena que muitos obreiros não valorizem o Culto de Doutrina e a Escola Bíblica. É uma pena que muitos obreiros não valorizem as oportunidades que têm recebido. Qual a utilidade de um título, cargo ou ministério sem exercê-lo com diligência, honestidade e satisfação?
Enquanto os negligentes se ofendem com a verdade e os corações se enchem de amargura, os vocacionados valorizam a correção, desfrutam de um coração agradecido e se alegram em fazer parte do Reino de Deus. Pare, reflita: Você tem sido fiel ao Senhor e à sua chamada?

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