Um exemplo de uma igreja que adora, mesmo sem recursos físicos, sem luxo, sem riquezas, sem ostentação. Leia com atenção e devoção os textos propostos e então, tire as suas conclusões. Antes de tomar estas palavras como críticas ou coisa assim, abra o coração para voz do Espírito que clama à Igreja. O que motiva a plena e verdadeira "adoração sem limites", não são os eventos, aniversários de órgãos da congregação ou shows com efeitos especiais. Culto é coisa séria, algo sagrado, santo, reflexo da nossa adoração, gratidão e respeito ao Senhor, reconhecendo o seu poder e soberania. Naturalidade, espontaneidade... Nada tem a ver com a anarquia e irreverência visto em muitas igrejas. Não devemos confundir a liberdade no Espírito (2 Cor 3.17; Hb 10.19-25), com libertinagem ou irreverência na casa do Senhor (Ec 5.1; 1 Tm 3.15). Está aí um grande exemplo, de que não precisamos fazer do púlpito um palco, da igreja a platéia, do culto um show. Simplicidade, humildade, devoção, são caraterísticas da adoração que chama a atenção do Senhor (Jo 4.23,24). Os gritos, assovios, desordem e até "danças extravagantes" com pulos, empurrões e "esteria" em certos "cultos", nada tem a ver com a genuína adoração e louvor ao Senhor, pois a Bíblia nos ensina que devemos fazer tudo com decência e ordem (Gl 5.13 cf. 1 Cor 14.40). Voltemos ao Evangelho puro! Voltemos à Palavra!
Por Elder Dayvid Morais.