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Pastores, Divórcio e Novo Casamento.


Afinal, qual a importância de um casamento sólido e duradouro para o ministério pastoral? Paulo escreveu que “é necessário que o bispo... seja esposo de uma só mulher” (1 Tm 3.2). Podemos interpretar essa passagem de duas ou três maneiras diferentes, mas todas elas, ao final, falam da necessidade de um casamento exemplar para os líderes cristãos. Creio que há vários pontos que podem ser mencionados aqui.

O primeiro é a paz e o sossego que um casamento estável oferece e que se refletem inevitavelmente na lide pastoral. O segundo ponto é o exemplo, para os filhos, se houver, e para os casais da igreja que pastoreia. Todos esperam que o casamento do pastor seja uma fonte de inspiração e exemplo. Casamentos que dão certo e duram a vida toda funcionam como uma espécie de referencial para os demais casamentos, especialmente se for o casamento do pastor.

O terceiro ponto é a questão da autoridade. Não era esse o receio de Paulo, que após ter pregado a outros não viesse ele mesmo a ser desqualificado? (1 Cor 9.27). Qual a autoridade de um pastor divorciado já pela segunda ou terceira vez para exortar os maridos da sua igreja a amarem a esposa e a se sacrificar por ela? Essa história aconteceu com um pastor que foi colega meu de seminário. Certo dia, falando na igreja sobre os deveres do marido cristão, sua própria esposa se levantou no meio do povo e disse, “É tudo mentira, ele não faz nada disso em casa!”. O pastorado daquele colega acabou ali mesmo.

Mas tem um quarto ponto. Pastores que já vão no segundo ou terceiro casamento estão passando a seguinte mensagem para os casais da igreja: “O divórcio é uma solução legal e fácil para resolver os problemas do casamento. Quando as coisas começam a ficar difíceis, o caminho mais rápido é o da separação e o recomeço com outra pessoa”. Essa mensagem é também captada pelos jovens, que um dia contrairão matrimônio já pensando no divórcio como a saída de incêndio.

Não que eu seja absolutamente contra o divórcio. Como calvinista, entendo que o divórcio é permitido naqueles casos previstos na Escritura, que são o adultério e a deserção obstinada (Mt 19.9; 1 Cor 7.15; ver Confissão de Fé de Westminster XXIV, 6). Sou contra a sua obtenção por quaisquer outros motivos, mesmo que fazê-lo seja legal no Brasil.

Fico me perguntando se, ao final, tudo isto, não é uma versão moderna e evangélica da velha poligamia. Como ela é proibida no Brasil e rejeitada por uma parte das igrejas, alguns pastores acharam esse meio de ter várias mulheres durante o seu ministério, embora não ao mesmo tempo, que é casar-se várias vezes em sequência, com mulheres diferentes.

“Aquele pastor acredita no casamento... já vai no terceiro!”


Foi assim que um conhecido meu se referiu em tom de gozação a um pastor evangélico que, por sinal, é seu amigo. Desconfio que tal pastor não é o único da sua espécie. Não tenho estatísticas para provar, mas meu “achômetro” registra um crescimento nas igrejas evangélicas da aceitação de pastores que já vão no segundo ou terceiro casamento. Ouvi dizer que tem alguns já no quarto casamento, mas eu não quis acreditar.

Afinal, qual a importância de um casamento sólido e duradouro para o ministério pastoral? Paulo escreveu que “é necessário que o bispo ... seja esposo de uma só mulher” (1Tm 3.2). Podemos ler essa passagem de duas ou três maneiras diferentes, mas todas elas, ao final, falam da necessidade de um casamento exemplar para os líderes cristãos. Bom, creio que há vários pontos que podem ser mencionados aqui. O primeiro é a paz e o sossego que um casamento estável oferece e que se refletem inevitavelmente na lide pastoral. Não sei como pastores que enfrentam a separação, o divórcio, um novo casamento e a adaptação à nova realidade (se tiver filhos, é ainda mais difícil), encontram tranqüilidade para pastorear, ao mesmo tempo em que vivem as angústias da crise. O segundo ponto é o exemplo, para os filhos, se houver, e para os casais da igreja que pastoreia. Todos esperam que o casamento do pastor seja uma fonte de inspiração e exemplo. Casamentos que dão certo e duram a vida toda funcionam como uma espécie de referencial para os demais casamentos, especialmente se for o casamento do pastor.

O terceiro ponto é a questão da autoridade. Não era esse o receio de Paulo, que após ter pregado a outros não viesse ele mesmo a ser desqualificado? (1Co 9.27). Qual a autoridade de um pastor divorciado já pela segunda ou terceira vez para exortar os maridos da sua igreja a amarem a esposa e a se sacrificar por ela? Essa história aconteceu com um pastor que foi colega meu de seminário. Certo dia, falando na igreja sobre os deveres do marido cristão, sua própria esposa se levantou no meio do povo e disse, “É tudo mentira, ele não faz nada disso em casa!”. O pastorado daquele colega acabou ali mesmo.

Mas tem um quarto ponto. Pastores que já vão no segundo ou terceiro casamento estão passando a seguinte mensagem para os casais da igreja: “O divórcio é uma solução legal e fácil para resolver os problemas do casamento. Quando as coisas começam a ficar difíceis, o caminho mais rápido é o da separação e o recomeço com outra pessoa”. Essa mensagem é também captada pelos jovens, que um dia contrairão matrimônio já pensando no divórcio como a saída de incêndio.

Não que eu seja absolutamente contra o divórcio. Como calvinista, entendo que o divórcio é permitido naqueles casos previstos na Escritura, que são o adultério e a deserção obstinada (Mateus 19.9; 1 Coríntios 7.15; ver Confissão de Fé de Westminster XXIV, 6). Sou contra a sua obtenção por quaisquer outros motivos, mesmo que fazê-lo seja legal no Brasil.

Fico me perguntando se, ao final, tudo isto, não é uma versão moderna e evangélica da velha poligamia. Como ela é proibida no Brasil e rejeitada pelas igrejas, alguns pastores acharam esse meio de ter várias mulheres durante o seu ministério, embora não ao mesmo tempo, que é casar-se várias vezes em sequência, com mulheres diferentes.
É legal e é mais barato.

O DIVÓRCIO: SUBSÍDIO PARA LIÇÃO BÍBLICA DA CPAD

A controvérsia acerca do divórcio no mundo cristão tem sido interminável. Centenas de escritores têm se expressado a respeito, e ele tem sido debatido em concílios e convenções denominacionais há séculos, mas nosso povo ainda continua sem entendê-lo bem.[1]

A declaração acima de Duty resume bem a questão sobre o divórcio na igreja evangélica brasileira. O autor dedicou quatorze anos estudando sobre a possibilidade de um novo casamento para a parte inocente, vítima da infidelidade conjugal. Destacamos ainda a seguinte declaração de Duty:

O divórcio não escriturístico é um dos grandes perigos de nossos dias. Muitas das igrejas modernas são tão lassas em sua aceitação do divórcio como o foram os fariseus dos dias de Jesus, que permitiam a separação por “qualquer motivo”. Rejeitamos e detestamos este tipo de divórcio “hollywoodiano” Acredito que devemos estabelecer princípios rígidos contra o abuso do divórcio, e devemos ater-nos às Escrituras, permitindo apenas aquilo que elas permitem.[2]

Após uma profunda análise exegética nas Escrituras, Duty chegou a conclusão de que o divórcio, que implica na dissolução do casamento e na possibilidade de casar de novo, só é permitido para a parte inocente no caso de adultério (Mt 5.31-32; 19.3-12; Mc 10.1-12) e no caso do cônjuge descrente tomar a iniciativa de abandonar o crente (1 Co 7.10-15).

Nos dias atuais, no meio evangélico brasileiro, há inúmeros casos de pastores e de ovelhas que se divorciaram sem se enquadrarem nos casos bíblicos, e que se casaram novamente.  Há também as questões práticas que envolvem o divórcio. Sobre isso o pastor Esequias Soares comenta de maneira bastante pertinente:

O problema do divórcio não se resume ao que temos visto até agora. Há o lado prático, extremamente complexo e, em muitos casos, de difícil conclusão [...]. O Senhor Jesus disse que quem casa com o cônjuge divorciado ou divorciada, que tenha sido a parte infiel no primeiro casamento, comete adultério. Assim ambos estarão em adultério (Mt 19.9; Mc 10.11, 12). Como a Igreja pode receber em comunhão uma pessoa que cometeu adultério, destruiu o próprio lar, depois vem com outro cônjuge pedir a sua reconciliação com a Igreja, visto que à luz da Bíblia ambos estão em adultério? Será que não há reconciliação para situações dessa natureza? A Bíblia nada declara sobre isso. Afirma apenas que eles estão em adultério, mas não diz se a situação é irreversível. Fica difícil generalizar, pois cada caso é um caso. Em situações extremas, cabe ao pastor da Igreja analisar cada situação.[3]

Sem dúvida alguma, as questões de ordem prática levantadas pelo pastor Esequias Soares são bastante delicadas, e fazem parte do cotidiano das igrejas locais. Faço aqui algumas considerações:

 “Como a Igreja pode receber em comunhão uma pessoa que cometeu adultério, destruiu o próprio lar, depois vem com outro cônjuge pedir a sua reconciliação com a Igreja, visto que à luz da Bíblia ambos estão em adultério?”.

É no mínimo bastante constrangedor para a igreja local lidar com tais situações, principalmente quando a parte ofendida ou inocente congrega na mesma igreja onde o casal de adúlteros busca a reconciliação. Sempre que os princípios e mandamentos bíblicos são quebrados, as consequências negativas e constrangedoras são inevitáveis.

“Será que não há reconciliação para situações dessa natureza? A Bíblia nada declara sobre isso. Afirma apenas que eles estão em adultério, mas não diz se a situação é irreversível. Fica difícil generalizar, pois cada caso é um caso. Em situações extremas, cabe ao pastor da Igreja analisar cada situação”

É fato que a Bíblia não trata com detalhes sobre a questão da reconciliação dos casais em adultério por parte da Igreja, mas especifica a situação daqueles que estão nesta condição em relação ao Reino de Deus:

Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus. E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus. (1 Co 6.9-11, ARC)

Em se tratando de questões práticas, entendo que há situações em que o pastor e/ou a igreja local desligam ou excluem pessoas do rol de membros, mas estas permanecem com os seus nomes escritos no Livro da Vida, em plena comunhão com o Senhor. Quantos já não foram excluídos injustamente por motivos banais, por razões que não envolve transgressão contra a Palavra e pecado (por exemplo, os que são alvos de acusações e calúnias não apuradas devidamente)? Por outro lado, há também os que são reconciliados pelo pastor e/ou igreja local, mas que podem ainda estar separados de Deus em razão da posição da igreja não estar em linha com os princípios, fundamentos e mandamentos bíblicos.

Uma coisa é certa, como bem afirma o pastor Elinaldo Renovato na conclusão da Lição Bíblica: "Precisamos tratar cada caso de modo pessoal sempre em conformidade com a Palavra de Deus". Sem dúvida alguma, “cada caso é um caso”, mas todos os casos estão debaixo da autoridade final das Escrituras. Em se tratando de divórcio, as exceções e condições são aquelas aqui já expostas. Fora disso, o pastor e/ou a igreja podem até reconciliar o casal em adultério, mas a palavra final no assunto é a do Senhor, o justo juiz (Sl 7.1; Lc 18.7-8).

Se a reconciliação de um casal em adultério feita pela Igreja for aceita diante de Deus, este casal será aceito também no Reino de Deus, em sua realidade presente, futura e eterna. Neste caso, o texto de 1 Coríntios 6.9-11 deveria ser desconsiderado?  Deveria ser entendido como uma questão válida apenas no contexto imediato dos destinatários da epístola?

É preciso ter cuidado para não incorrermos no excesso de justiça, nem no excesso de misericórdia. É necessário estar alerta para não fecharmos portas, nem também escancará-las.  A graça precisa sempre ser considerada, mas nunca banalizada. 

Vale ainda lembrar que o divórcio, nos casos de infidelidade conjugal, não se trata de um imperativo, mas de uma permissão. A parte inocente ou ofendida pode, se assim desejar, entendendo que é o melhor a fazer, perdoar o cônjuge infiel, e contar com a graça de Deus na restauração e manutenção de seu casamento e família.

Por fim, nunca devemos esquecer que em relação ao divórcio, Deus o odeia:

Porque o SENHOR, Deus de Israel, diz que aborrece o repúdio e aquele que encobre a violência com a sua veste, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto, guardai-vos em vosso espírito e não sejais desleais. (Ml 2.16, ARC)

Porque o SENHOR, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio e também aquele que cobre de violência as suas vestes, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto, cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis. (Ml 2.16, ARA)

Pois aborreço o divórcio, diz Jeová, Deus de Israel, e aquele que cobre de violências os seus vestidos, diz Jeová dos Exércitos. Portanto, guardai o vosso espírito, para que não vos hajais aleivosamente. (Ml 2.16, TB)

Eu odeio o divórcio, diz o Senhor, o Deus de Israel, “e também odeio o homem que se cobre de violência como se cobre de roupas”, diz o Senhor dos Exércitos. Por isso tenham bom senso; não sejam infiéis. (Ml 2.16, NVI)

Pois o SENHOR Todo-Poderoso de Israel diz: — Eu odeio o divórcio; eu odeio o homem que faz uma coisa tão cruel assim. Portanto, tenham cuidado, e que ninguém seja infiel à sua mulher. (Ml 2.16, NTLH)

Como bem nos diz a citação no início deste artigo, as controvérsias e discussões em torno do assunto são intermináveis e centenárias.

Cabe a nós orarmos e agirmos, para que os altos índices de divórcio diminuam em nossa nação e entre os filhos de Deus.

Sobre o divórcio no caso de pastores recomendo a leitura do texto de Augustus Nicodemus, conforme link abaixo:


[1] DUTY, Guy. Divórcio e novo casamento. 2. Ed. Venda Nova-MG: Betânia, 1979, p. 11.
[2] Ibid. p. 13.
[3] SOARES. Esequias. Casamento, divórcio & sexo à luz da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p. 59-60.



Está faltando devoção, está sobrando mundanismo.

Muitos se autodenominam "levitas", gravam músicas mundanas e chamam isso de trabalho artístico-cultural. Não sei, mas acredito que isso é reflexo ou da falta de conheciemtno bíblico, ou trata-se de uma febre conhecida por cinismo espiritual. Está faltando devoção, está sobrando mundanismo. Que parte do texto de 1 Corintios 6.12: "Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada domine. Não ameis o mundo, nem o que no mundo há... (1 Jo 2.15-17). Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus (Tg 4.4). Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele (Rm 8.5-9). Não vos unais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? Ou que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? (2 Cor 6.14-18). Quem influencia mais a sua mente: A Palavra de Deus ou o mundo???

Por Elder Dayvid Morais

Duas razões pelas quais o Amor nos protege do engano.


Base Bíblica: 2 João 1.5-7.

1 – O amor leva a sério todos os mandamentos de Deus.

Versículo 6: “E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos”. João tinha dito o seguinte em 1 João 5.2: “Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e praticamos os seus mandamentos”.
Isso não significa que o amor não tem afeição pelas pessoas. Mas significa sim que o amor tem clara direção de Deus. João concorda com Paulo que nós devemos amar uns aos outros com amor fraternal (Romanos 12.10). Mas o amor cristão é mais do que afeição. É uma afeição por pessoas que compartilham um comprometimento com todos os mandamentos de Deus que se aplicam a nós hoje.
A afeição cristã é cristã e afeição. Tem conteúdo cristão; e tem emoção. O que nos liga a outros crentes é que compartilhamos uma lealdade sincera e profunda a o que Deus diz que é bom para as pessoas – seus mandamentos. Nós não inventamos as maneiras de amar. Nós as aprendemos de Deus.
Uma comunidade de pessoas que amam umas as outras assim não será facilmente enganada. Por exemplo, quando sua cultura lhes diz que o caminho do amor é abraçar o chamado casamento gay, tal comunidade dirá: “Não, Deus sabe o que é bom para as pessoas. Nós amaremos as pessoas como ele ama”.  E o amor uns pelos outros aprofunda e adoça sua lealdade de permanecerem juntos em “todos os mandamentos” de Deus. Isso os protege do engano.

2 – O amor cristão é baseado na Verdade que está conosco para sempre.

João diz: “Eu [vos] amo na verdade, [...] por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre” (2 João 1.1,2). Nosso amor uns pelos outros é fundamentado em duas coisas: 1) a verdade habita em você e em mim; e 2) a verdade estará contigo e comigo para sempre.
Isso é incomum. Entendo que isso significa que a verdade cristã é sempre mais do que convicções que guardamos em nossas mentes e corações; a verdade é também o próprio Cristo – Verdade com V maiúsculo – que não é uma convicção em nossas mentes, mas uma pessoa real conosco para sempre na comunidade do amor. “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (João 14.6).
Isso implica, portanto, que meu amor por outros crentes está enraizado não apenas em nossa verdade compartilhada sobre Jesus, mas também na presença do próprio Jesus como a pessoa central em tal comunhão. E como tal, o que nos une em amor é a afeição mais profunda possível por nosso supremo Tesouro, Jesus Cristo.
Então quando o engano nos tentar a ver qualquer pessoa, ou qualquer atividade, ou qualquer tesouro como mais desejável que Jesus, o próprio amor que temos uns pelos outros nos protegerá de tal engano, porque tal amor é uma afeição compartilhada por aquele que é mais desejável do que qualquer coisa que o engano possa oferecer.
Por John Piper © 2013 Desiring God Foundation. Usado com permissão. Website em português: www.satisfacaoemdeus.org. Original: Two Reasons Why Love Protects Us from Deception
Tradução: Alan Cristie. © 2013 Ministério Fiel. Website: www.MinisterioFiel.com.br e www.VoltemosAoEvangelho.com. Original: Duas Razões Pelas Quais o Amor nos Protege do Engano – John Piper

Obra Missionária em Daule, província de Guayas - Ecuador

     Meus queridos, a paz do Senhor Jesus! Toda honra e toda glória ao Senhor nosso Deus! O dia 27 de abril de 2013 entrou para história da missão no Equador, pois inauguramos um pequeno templo que abrigará nossa 2ª congregação (obra missionária) situada num povoado chamado La Elvira (en El Limonal), Cantón de Daule, na província de Guayas, Equador. Desde o dia 13 de outubro de 2012, que vinhamos pregando a Palavra de Deus naquele lugar, através de concentrações evangelísticas, cultos ao ar-livre e cultos nos lares (visitas). Vidas se renderam ao Senhor, a Palavra de Deus foi conquistando as famílias e a obra foi ganhando forma até que Deus por sua infinita graça e misericórdia nos ajudou a edificar um pequeno templo. No culto estavam reunidas mais de 70 pessoas convidadas e muitas passaram a congregar conosco. A obra missionária em Guayas, Equador, segue crescendo para glória de Deus! A construção do templo foi um verdadeiro milagre e Deus mandou o que necessitávamos para avançar. Temos visto a mão de Deus trabalhando por nós e o seu nome tem sido glorificado. Queremos agradecer a Deus pela Igreja Assembleia de Deus e Convenção Abreu e Lima (COMADALPE), presidida pelo nosso amado Pr. Roberto José dos Santos, pelo apoio e cuidado incondicional para conosco, sem os quais seria impossível avançar. Agradecemos a nossa querida família (Saudades) e a todos os que oram e contribuem com missões (os quais representamos). Estamos levantado a bandeira do Evangelho, cumprindo o ide glorioso do Senhor Jesus. Deus vos abençoe plenamente!



 






Missionários Elder Morais & Família (Janne e Edyanne).
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