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Vídeo Reflexão: A Ocupação de Marta x A Devoção de Maria.

     Meus queridos, graça e paz! A partir de então, estaremos trazendo em nosso blog, reflexões e estudos bíblicos não somente escritos, mas, também em vídeos. Uma maneira simples de pregar o Evangelho, porém, eficaz e edificante.


     Em nossa primeira reflexão, falaremos sobre duas irmãs por nomes Marta e Maria, que amavam Jesus, mas dispunham de atitudes diferentes diante da sua presença. O tema em apreço é: A Ocupação de Marta e a Devoção de Maria (Lc 10.38-42). Esta palavra nos levará a entender que primeiro fomos chamados para o SENHOR da obra, e, depois, para a obra do SENHOR. Que Deus abençoe a todos plenamente!

Estudo Bíblico: O SENHOR JESUS CRISTO.

Base Bíblica: Fl 2.9

     “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome... É glorioso poder falar de Jesus, do seu ministério e dos seus ensinos, sobretudo, porque Ele mudou completamente a história da humanidade, dividindo-a em duas partes: Antes e depois da sua estadia neste mundo. O Senhor Jesus é a figura principal de toda realidade cristã, por isso, as verdades ao seu respeito são centrais para o cristianismo. Ele é o cumprimento das profecias messiânicas no Antigo Testamento, assim como o principal autor dos ensinos do Novo Testamento. O Senhor Jesus Cristo é o autor e consumador da nossa fé (Hb 12.2), o único mediador entre Deus e o homem (I Tm 2.5), é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6), sem Ele nada do que foi feito se fez (Jo 1.3). Bendito seja o Cordeiro de Deus para todo sempre!


A PREEXISTÊNCIA DE CRISTO

     O Verbo. João 1.1 nos revela Cristo Jesus mediante a expressão grega logos, que significa “palavra”, “declaração”, “mensagem” ou ainda “o ato de falar”. Mas é só analisar criteriosamente o texto, que será possível reconhecer que o termo logos tem um sentido específico, um significado especial. O versículo demonstra que “o Verbo estava com Deus” e o “Verbo era Deus” são expressões simultaneamente corretas e verdadeiras, pois descrevem uma existência distinta e pessoal de um ser real. Isto quer dizer que não houve sequer um período em que o Logos não existisse juntamente com Deus. Cristo não foi criado; Ele é eterno, e sempre esteve em plena comunhão com Deus e com o Espírito Santo (Mc 1.10,11 cf. I Jo 5.7). Essa é uma das principais passagens bíblicas que comprovam a existência da santíssima trindade e atuação indiscutível de Cristo Jesus.

     EU SOU. O próprio Jesus falando de si mesmo disse aos judeus: “Antes que Abraão existisse, eu sou” (Jo 8.58 cf. Ex 3.14) Ele é o Alfa e o Ômega, princípio e o fim, o primeiro e o último (Ap 1.8; 22.13).

     Criador de todas as coisas. Ele é o primogênito de toda a criação (Cl 1.15-19 cf. I Cor 8.6). Isto não significa que ele tenha sido criado, pelo contrário, “primogênito” tem o sentido de “preeminente”, ou seja, o que ocupa o lugar mais elevado, superior, sublime (Sl 89.27). Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele (Is 41.4 cf. Cl 1.17).

     Imutável. Esta verdade é uma âncora segura para a nossa fé. Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e será para sempre (Hb 13.8; Ap 1.4 cf. Ml 3.6). Para sempre, Ele é Senhor!


VERDADEIRO HOMEM, VERDADEIRO DEUS

     Só é possível entender de forma adequada esta doutrina, se compreendermos as passagens bíblicas que comprovam cada uma das duas naturezas e de como elas se unem na única pessoa. Ele não era um “homem com poderes especiais” ou um super-homem, mas, em essência, verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Aleluia!

     Jesus Cristo, verdadeiro homem. A Bíblia nos ensina que Jesus detinha a humanidade em todos os aspectos da vida, com exceção da contaminação e prática do pecado (II Cor 5.21; I Pe 2.22). Em sua natureza humana sofreu com as limitações inerentes ao corpo, tendo sede (Jo 4.7; 19.28), fome (Mt 4.2), cansaço (Jo 4.6) e sono (Mt 8.24). Jesus nasceu, cresceu, viveu e se alimentou das mesmas comidas que todos se alimentavam. Ele sentiu as emoções humanas, sentiu dor, tristeza, angústia, assim como também sentiu alegria e esperança (Mt 26.36-38). Ele não usurpou ser igual a Deus, mas tornou-se semelhante a todos os homens (Fl 2.5-7). É importante ressaltar que como ser humano, Jesus passou pela experiência da morte, quando entregou ao Pai o seu espírito (do homem) e expirou (Lc 23.46). O verbo se fez carne (Jo 1.1-3,14 cf. I Jo 1.1-3).

     Jesus Cristo, verdadeiro Deus. A Palavra do Senhor nos oferece muitos testemunhos poderosos sobre a divindade de Cristo. Como já vimos anteriormente, o “Verbo” existia como o próprio Deus, “tornou-se” carne e habitou entre nós (Jo 1.1-5) e o próprio Jesus expôs a sua divindade (Jo 8.58). O seu nascimento foi uma concepção sobrenatural, com uma atuação direta e especial do Espírito Santo (Mt 1.18-20; Lc 1.35). Jesus também falou sobre a unidade divina entre Ele e o Pai (Jo 10.30,38; 14.8-11). Logo é indiscutível afirmar que Jesus também detinha a natureza divina (I Jo 5.20). Ele conhecia os corações (Mt 9.3,4), perdoava pecados (Mc 2.5), recebeu adoração (Mt 8.2; 9.18; 15.25 cf. 4.9,10) e sem dúvidas exerceu poderes e prerrogativas divinas, como por exemplo, na passagem da transfiguração quando diante dos discípulos revelou quem realmente Ele era: Deus em corpo humano (Mt 17.1-6 cf. Ap 1.14-16).


ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR

     Garante a vida eterna. A obra vicária de Cristo na cruz nos livrou da condenação eterna (Jo 3.15,16; 5.24; 6.22,23; Rm 8.1,33, 34).

     Garante o perdão dos pecados. Ele nos garante a absolvição dos pecados e o livramento da morte iminente (Rm 5.1,8; 8.2).

     Único Mediador. A Bíblia é clara, ao apresentar Jesus como único mediador entre Deus e os homens, descartando assim qualquer outro ensinamento a respeito da intercessão (I Tm 2.5; Jo 14.6 cf. Hb 7.25).

Qual o tema central da Bíblia Sagrada?

O Senhor JESUS CRISTO (Lc 24.44; Jo 5.39).

Gênesis: Jesus é o descendente da mulher - 3.15;
Êxodo: é o cordeiro Pascoal - 12.5-13;
Levítico: é o sacrifício expiatório - 4.14,21;
Números: é a Rocha ferida - 20.7-13;
Deuteronômio: é o Profeta - 18.15;
Josué: é o Príncipe dos Exércitos do Senhor - 5.14;
Juízes: é o Libertador - 3.9;
Rute: é o parente divino - 3.12;
Reis e Crônicas: é o Rei prometido - I Rs 4.34;
Ester: é a providência divina - 4.14;
Jó: é o nosso Redentor - 19.25;
Salmos: é o nosso socorro e alegria - 46;
Provérbios: é a sabedoria de Deus - 8.22-36;
Cantares: é o nosso amado - 2.8;
Eclesiastes: é o pregador perfeito - 12.10;
Profetas: é o Messias prometido - Mt 2.6;
Evangelhos: é o Salvador do mundo - Jo 3.16;
Atos: é o Cristo Ressurreto - 2.24;
Epístolas: é a cabeça da Igreja - Efésios 4.14;
Apocalipse: é o Alfa e o Ômega - 22.13.

Fonte: Por Dentro da Bíblia

Estudo Bíblico: Uma Nova Vida em Cristo Jesus.

Base Bíblica: II Cor 5.17

     "Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo". Neste estudo iremos falar sobre o novo nascimento e a mordomia cristã que evidencia uma nova maneira de viver, desta feita seguindo as orientações e ensinos de Cristo Jesus o nosso salvador pessoal. Como servos de Deus, precisamos fazer a diferença num mundo repleto de maldades que caminha a passos largos para o declínio moral e espiritual.


O MILAGRE DO NOVO NASCIMENTO

Regeneração. [Do gr. palinginesia; do lat. regenerationis] que significa o ato de nascer de novo, milagre que se realiza na vida daquele que confessa o Senhor Jesus como único e suficiente salvador. Através desse ato, o homem passa a desfrutar da “natureza divina” (II Pe 1.4).

Conversão. [Do hb. sub, voltar atrás; lat. conversionem, transformação]. É a mudança operada pelo Espírito Santo no coração de uma pessoa que, levada à fé salvadora em Cristo Jesus, abandona o pecado e passa a viver uma nova vida voltada para Deus e para o próximo (I Jo 3.9; 4.7; 5.1,4,18).

Nascer da água. É o mesmo que nascer da “Palavra”: Jesus é o Verbo de Deus, ou seja, a Palavra encarnada (Jo 1.14). Sobre este aspecto Paulo escreveu: “Para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela Palavra...” (Ef 5.26; Jo 7.37-39). Jesus é a água que produz vida naqueles que são purificados por Ele, ou seja, naqueles que crêem. “...Ele nos salvou mediante a lavagem da regeneração e da renovação pelo Espírito Santo” (Tt 3.5). Esta afirmação do Apóstolo Paulo revela que Deus lava e renova o homem por meio da Palavra e do seu Espírito, reafirmando o que foi dito por Ezequiel: “Eu espargirei água pura sobre vós...” (Ez 36.25).

Nascer do Espírito.  É o mesmo que nascer de Deus, visto que, Deus é Espírito (Jo 3.6) e aqueles que d'Ele são nascidos recebem um novo espírito e um novo coração (Rm 8.4-16; I Cor 6.17 cf. Ez 36.26,27)

Nova Criatura. Expressão usada para designar aquele que confessa Jesus como único Salvador (I Cor 5.17). O apóstolo Paulo usou a expressão “novo homem” para descrever o pecador arrependido que após “nascer de novo”, passara a desfrutar uma nova vida em Cristo (Ef 4.22,24; Cl 3.9).

Não é uma reforma moral. Não se trata de um aperfeiçoamento moral, tão pouco, uma reforma religiosa. Não implica em seguir meramente os preceitos religiosos ou participar dos trabalhos realizados pela igreja.


EXERCENDO COM ALEGRIA, A MORDOMIA CRISTÃ

O que significa mordomia cristã? [Do gr. oikodomia] Utilização digna e responsável dos recursos que o Senhor colocou à disposição do crente. Entre estes recursos, acham-se o nosso tempo, talentos naturais e espirituais, pregação do Evangelho e a vida pessoal.

Quem é o mordomo? [Do lat. majordomus; do gr. oikonomos]. É o “servo principal”, ou seja, o administrador que organiza e coordena a casa do seu senhor e tudo o que nela há. Exemplos: Eliezer (Gn 24.2) e José (Gn 39.4-6).


FUNDAMENTO BÍBLICO DA MORDOMIA CRISTÃ

     A idéia bíblica que conceitua a mordomia cristã consiste primeiramente em reconhecer a soberania de Deus e que Ele é dono de tudo e de todos. Ele governa e sustenta o universo (Gn 1.1; 14.22; l Cr 29.l3,l4; Sl 24.l). Domina o homem por direito de criação (Is 42.5), preservação (At l4.l5-l7; 17.22-28) e redenção (I Co 6.l9,20; Tt 2.l4; Ap 5.9).  Segundo, a admissão da nossa condição de servos que administram com alegria, os recursos que Ele nos deu, agindo de acordo com a sua vontade. O Senhor nos concedeu o privilégio e responsabilidade de administrar. Os homens não são os donos, mas mordomos, isto é, mordomos do Senhor (Gn 1.28; 2.l5 e Sl 8.3-9).


ANALISANDO OS RECURSOS CONCEDIDOS

Administração do tempo. O tempo é mais do que segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses e anos. Os momentos que vivemos jamais se repetirão, por isso, devemos agir como bons administradores do tempo servindo ao Senhor e fazendo o bem a todos (Ef 5.15,16; Cl 4.5 cf. Gl 6.10).

Administração dos dons e talentos. Utilizar com sabedoria e qualidade, as habilidades que Deus nos concedeu para realizarmos a sua obra. Pregar o Evangelho, ministrar o louvor e a adoração, aconselhar e ensinar a Palavra, são alguns dos talentos disponíveis por Deus (Mt 25.14-30; I Pe 4.10).

Administração dos bens, dos direitos e deveres. Os bens materiais e o dinheiro, nunca devem ocupar em nossos corações o lugar de Deus (I Tm 6.7-11). Tudo o que temos foi concedido por Ele, e, como mordomos, devemos zelar e administrar com todo carinho e responsabilidade (Ex 19.5 cf. Gn 1.26-28; 2.19,20; Sl 8.6-8). Quanto aos direitos e deveres, a Bíblia nos recomenda exercer com dignidade a nossa cidadania, respeitando o bem comum e às autoridades constituídas (Rm 13.1,2,8,13; Tt 3.1,2). Devemos pagar os nossos débitos e impostos, afim de não sermos censurados por ninguém (Mt 22.17-21; Rm 13.6,7).

Administração de outros recursos: Mordomia do corpo, da influência, das oportunidades, das palavras, do pensamento, do dízimo e etc.

Parabéns aos nossos parlamentares...

     Os políticos brasileiros estão conseguindo se superar... É lamentável o que estamos vendo, e pra completar, como diria a nobre deputada Cidinha Campos - RJ: "A corrupção nesse país está no DNA das pessoas..." O minuto de trabalho mais caro do mundo! É realmente deprimente...


Contribuintes pacientes...


Fonte: Blog do Ev. Jailson Trajano

Os lobos em: Duas caras, um só propósito.

De longe é uma "benção", já de perto...

Estudo Bíblico: ARREPENDIMENTO E FÉ.


Base Bíblica: Mt 3.8

     "Produzi, pois, frutos dignos de Arrependimento..." Este é um tema muito maravilhoso, pois nos apresenta dois dos principais requisitos para chegar ao pleno conhecimento da graça divina, isto é, a salvação por meio da fé no sacrifício vicário do Senhor Jesus na cruz do Calvário. É preciso entender que não existe salvação sem arrependimento, como também não existe arrependimento sem fé (Mc 1.15 cf. Rm 10.9). Estas são ações ligadas em essência e inseparáveis do ponto de vista bíblico-cristão.


O QUE SIGNIFICA ARREPENDIMENTO?

Definição. [Do gr. metanóia] 1. Mudança de mentalidade; Na origem da palavra, arrependimento quer dizer mudança de atitude, ou seja, atitude contrária (oposta) àquela tomada anteriormente (At 17.30). 2. Ato ou efeito de arrepender-se. 3. Compunção, contrição.

Conceito Teológico. Transformação de pensamento, atitude e/ou direção; Deixar o pecado e voltar-se para Deus, a fim de, servi-lo e adorá-lo.

Importância. Em muitas de suas mensagens, Jesus sempre enfatizou sobre a importância do arrependimento para o alcance da salvação e para remissão de pecados (Mt 4.17; Lc 13.3,5; 24,47).

Propósito. A necessidade de arrependimento como uma condição para alcançar a salvação é claramente inscrita, visível e indispensável no testemunho bíblico-cristão (At 8.18-23).


ARREPENDIMENTO x REMORSO

Existe diferença? Após observar o sentido pleno da palavra, entendemos que o remorso é um sentimento experimentado por aqueles que acreditam que cometeram uma ação que feriu um “decoro” moral, pessoal, que obedeciam ou seguiam, tornando-se passíveis a algum tipo de condenação e/ou punição que será muito dura dada por Deus, circunstâncias ou consequências. Para fugir de tal “punição”, procuram se autopunir ou flagelar. Quem sente remorso não está arrependido verdadeiramente do mal que causou, está apenas tentando aparentar arrependimento (II Cor 7.9,10). O remorso também pode conduzir a extremos como ódio a si mesmo e aos outros. Vejamos alguns exemplos que revelam as diferenças entre remorso e arrependimento:

Faraó. “Arrependeu-se”, porém, não deixou o mal (Ex 10.16,17); por isso, não alcançou perdão e sucumbiu.

Caim. “Arrependeu-se”, porém, não pediu perdão (Gn 4.13,14); por isso, andou fugitivo.

Esaú. Chegou tarde demais, não achando lugar para arrependimento, embora o tenha buscado com lágrimas (Hb 12.17).

Judas. Chegou a devolver o “prêmio” do seu pecado, mas, em lugar de dirigir-se a Jesus, tirou a própria vida, enforcando-se (Mt 27.3-5).


A FÉ SALVADORA E O SEU SIGNIFICADO

Conceito Teológico. [Do lat. fidem salvatore] Também conhecida como Fé Salvífica. Proveniente da proclamação do Evangelho, esta fé leva-nos a receber a Cristo como único e suficiente Salvador (Jo 3.16). É o instrumento de salvação do ser humano e é concebida como uma dádiva divina. Sem a mensagem da cruz, não pode haver fé salvadora (Rm 10.13-17).

Sentido e Importância. A fé, sem dúvida alguma, é um dos mais importantes temas da Bíblia Sagrada. Em tudo é requerida e sua importância é insistentemente apresentada. Fé significa lançar-se sem reservas nas mãos de Deus, a fim de adorá-lo e servi-lo em plena obediência (Sl 37.5; Pv 16.3).

Obediência voluntária. A fé salvadora nos leva a obedecer a Cristo e à sua Palavra (Rm 1.5; 16.26). Não se trata de uma obediência programada ou forçada, mas, de forma submissa e voluntária aos ensinos do Senhor.


PRINCÍPIOS ESSENCIAIS DA FÉ SALVÍFICA

     Após entendermos o significado, sentido e importância da fé salvadora, podemos analisar os seus elementos fundamentais, que são:

Conhecer os fatos fundamentais do Evangelho. A vida de Jesus, isto é, nascimento, ministério, ensinos e obra redentora compõem o conteúdo extraordinário desses fatos.

Aceitar, ou seja, acreditar na verdade destes fatos. Uma vez conhecendo os fatos essenciais do Evangelho, o homem deve reconhecer a sua situação diante de Deus e que carece de salvação.

Confiar na pessoa apresentada no Evangelho, o Senhor Jesus Cristo. Em nenhum outro há Salvação, só há um mediador, só Jesus Cristo salva o homem da condenação eterna, liberta do pecado e o conduz ao céu.

     Vale ressaltar, que os dois primeiros elementos apresentados se expressam em “crer que; enquanto o último, “crer em.

Estudo Bíblico: Desfrutando da Multiforme Graça de Deus.

Base Bíblica: Ef 2.8

     "Porque pela graça sois salvos mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus". Esta passagem bíblica é uma das mais conhecidas da Igreja do Senhor Jesus e também uma das mais profundas das Escrituras Sagradas. O apóstolo Paulo revela nesta declaração, que a graça divina envolve em sua natureza e essência, rudimentos vitais para a restauração moral e espiritual do ser humano. Estes elementos se completam em harmonia sendo uma ação exclusiva de Deus, proporcionando a todos os homens uma nova vida em Cristo, libertos do pecado e livres da condenação eterna. Que possamos nos fortalecer, crescendo na graça e no conhecimento do Senhor nosso Deus, desfrutando com alegria da sua bondade e misericórdia (II Pe 3.18 cf. II Tm 2.1; Sl 23.6).


O QUE SIGNIFICA “GRAÇA”?

Definição. [Do gr. charis; do lat. gratia] 1. Favor imerecido concedido por Deus à raça humana. 2. Favor, que se dispensa ou se recebe. Favor que os homens não merecem, mas que Deus livremente lhes concede e reparte de variadas formas e de acordo com o seu querer. 

Conceito Teológico. Dom gratuito e sobrenatural de Deus que proporciona à humanidade todos os bens necessários à sua existência e à sua Salvação em Cristo. Esta dádiva é motivada unicamente pela bondade, misericórdia e amor de Deus para com todos os homens, e, portanto, exclusiva e soberana. 

Sentido Bíblico. Através da graça, o homem é capacitado a compreender, a aceitar e a usufruir, imediatamente, dos benefícios do Plano de Salvação (Ef 2.8,9). A graça, segundo nos revela o apóstolo Paulo, é operada mediante a fé, sendo evidenciada como dom extraordinário oferecido exclusivamente por Deus a todos os homens.


A REVELAÇÃO DA GRAÇA DIVINA

     A graça se revela nos tempos mais difíceis, tempos de tristeza, nas horas de tentação, nos dias de desencorajamento, nas lutas do nosso dia a dia (I Pe 5.10). A graça nos ensina a triunfar, a esperar com paciência, a confiar no cuidado do Senhor (II Cor 2.14). A graça nos fortalece nos sustém e nela devemos permanecer firmes (At 11.23). A graça é provisão, cura, consolo e descanso (II Ts 2.16,17).


CARACTERÍSTICAS PECULIARES DA GRAÇA

Fonte de poder. Devemos nos fortificar na graça que há em Cristo Jesus, porque é bom para o coração. (II Tm 2.1; Hb 13.9).

Suficiente para todas as necessidades. Nosso Deus é poderoso para fazer abundar em nossas vidas toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, prosperemos em toda boa obra (II Cor 9.8 cf. At 7.9,10).

Alento diante das fraquezas. A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa nas fraquezas (II Cor 12.9; Tg 4.6a).

Repartida aos que buscam e permanecem nela. Foi dada a cada um segundo o dom de Cristo, nela devemos permanecer firmes (Ef 4.7 cf. At 13.43).

Concedida aos humildes. Jamais concedida para fins egoísta e maldoso; jamais concedida aos soberbos (Tg 4.6b; I Pe 5.5).

Capacita e dá poder. Por ela podemos testificar de Cristo com poder, pois ela jamais será vã para conosco (At 4.33; I Cor 15.10).

Abundantemente rica e de múltiplas formas. Uma vez tendo conhecido as riquezas da sua graça, cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça do Senhor nosso Deus. (Ef 1.7; 2.7; I Pe 4.10).

Excede o pecado. O pecado não terá domínio sobre nós, porque onde o pecado abundou, superabundou a graça (Rm 5.20; 6.14).

Ligada à fé em harmonia. Temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes e por ela somos salvos (Rm 5.2; Ef 2.8; I Tm 1.14).


A EFICÁCIA DO PODER DA GRAÇA

Salvos. “Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus.” (At 15.11; Ef 2.5,8 cf. Tt 2.11).

Perdoados. “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, o perdão dos pecados, segundo as riquezas da sua graça” (Ef 1.7).

Justificados. “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.” (Rm 3.24; 5.1,2).

Feitos Herdeiros. “Para que pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.” (Tt 3.7).

Os primeiros meses da Obra Missionária em Guayaquil, Equador.

     No último dia 02 de outubro, realizamos um culto especial de agradecimento a Deus pelos três primeiros do trabalho missionário na cidade de Guayaquil. Um trabalho que já conta com cerca de 20 a 25 pessoas entre adultos, jovens e crianças, segue em franco crescendo para glória de Deus. Neste culto, tivemos a presença dos nossos pastores e companheiros de ministério. O Pr. Roberto José (Presidente da COMADALPE) e mais três pastores vindos do Brasil abrilhantaram nosso culto, que contou ainda com a presença do Mis. Josué Morais (Cuenca) e Pr. Francisco Campuzano (Babahoyo). Foi uma noite muito abençoada, onde sentimos a presença de Deus.

     Mesmo enfrentando muitas dificuldades que vão desde os problemas sociais e religiosos até adaptação e transculturação, Deus tem nos feito avançar. Os cultos têm sido uma bênção e o Evangelho tem sido pregado com muita alegria e convicção. Pedimos aos amados irmãos que não cessem de orar pela obra missionária no Equador, afim de que o Senhor mantenha as suas mãos estendidas abençoando este país.

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