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Um tema importante para refletir à luz da Palavra de Deus.

UNIÃO ESTÁVEL E BATISMO NAS ÁGUAS: ATÉ QUANDO FICAREMOS
OMISSOS DIANTE DO DRAMA DE MILHARES DE CRENTES?

Devido a atualidade do assunto, o Pr. Altair Germano (Autor) resolveu publicar novamente este post (Publicado originalmente em 15/06/2007), abrindo desta forma o espaço para uma maior discussão e reflexão sobre o problema.

1. Sendo o casamento não sujeito a um padrão bíblico, judicial e cultural universal, entende-se que Deus o concebe conforme o tempo, cultura, costume e padrões normativos da sociedade, desde que não infrinja os princípios estabelecidos na Bíblia Sagrada, dentre os quais a heterossexualidade e a fidelidade conjugal (Gn 1.27, 2.22-25; Ex 20.14, 17; 1Tm 3.2;).

2. Não há na Bíblia Sagrada, nada que fundamente a ideia de que para ser reconhecido por Deus, o casamento precise de uma certidão ou contrato, quer estabelecido pelos pais, pela religião ou pelo Estado. A prova disto é que os casamentos que não foram realizados ou regidos por tais instrumentos, eram diante de Deus reconhecidos e válidos (Gn 1.27-28; 24.58-67; 29.21-30; 41.45; Ex 24.1; 1Sm 18.27; Rt 4.9-13; Mt 1.24-25, etc.) O contrato de casamento é mencionado apenas no livro apócrifo de Tobias 7.13, e mesmo assim com caráter descritivo e não prescritivo ou normativo.

3. Os contratos de casamento, a princípio estabelecidos pela família em algumas sociedades antigas, sem a interferência do Estado, vindo a fazer parte do universo jurídico apenas num passado recente, eram motivados por questão de ordem material e não afetiva. Não era a legitimação do casamento a preocupação inicial, mas sim, a partilha dos bens ao final deste.

4. Só a partir do século IX a igreja (católica), começou a chamar para si a competência para regular de forma exclusiva a toda matéria matrimonial, vindo no Concílio de Trento em 1553 dar ao casamento a condição de sacramento da Igreja. Até então, desde a Igreja Primitiva, não havia dificuldade no reconhecimento do casamento conforme os padrões sócio-culturais, desde que fundamentado nos padrões bíblicos, conforme já citados.

5. No Brasil, a Igreja no seu princípio seguiu as diretrizes da Constituição Republicana de 24 de Janeiro de 1891, no art. 72, parágrafo 2°., que reconhecia apenas o "casamento civil", e do Código Civil que vigorou a partir do 1° de Janeiro de 1917, cujas disposições só reconhecia como válido o casamento civil celebrado pela autoridade secular. Entendendo se dever cívico de submissão às autoridades constituídas (Rm 13) e da preservação dos bons costumes (padrão culturalmente instável), a Igreja Evangélica, sem maior reflexão bíblica, privou do batismo nas águas e consequentemente da santa ceia, aqueles novos crentes congregados que se encontravam diante da "lei" irregulares e marginalizados em virtude de sua união conjugal não seguir as diretrizes legais de então quanto ao casamento ou o reconhecimento do status de família. Com os graves problemas que esta exigência jurídicas causou, uma vez que não eram reconhecida pelo Estado as uniões conjugais estáveis, acontecia que no momento da separação entre estes "casais", a mulher sempre sofria prejuízos na partilha (quando havia partilha) de bens e em outras questão básicas.

6. Diante deste quadro, partindo de mudanças no Direito Tributário, o Estado acabou por reconhecer através da Constituição de 1988 em seu art. 226 parágrafo 3°, a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, caracterizada pela convivência pública, contínua e duradoura com o objetivo de constituir família. Tal artigo foi regulamentado pela Lei 9.278 de 10 de Maio de 1996 e pelo novo Código Civil de 10.01.2002 em seu art. 1723. O Estado com isso corrigiu um erro e uma injustiça, retomando o principio dos primórdios da sociedade onde o fato do casamento era por si reconhecido e satisfatório. Tais mudanças nas leis do país não quebraram nenhum principio bíblico referente a vida conjugal entre homem e mulher, ao contrário, consolidaram o referente princípio.
7. Não há no Novo Testamento nenhuma exigência para o batismo nas águas relacionada com "contratos ou certidões de casamento", aliás, as únicas exigências são arrependimento, fé, consciência e livre vontade (Mc 16.16; At 2.38-41; 8. 36-37). A história e a Bíblia (Mt 15.3) nos revelam os riscos de se colocar a "tradição" acima da Palavra de Deus promovendo com isto a injustiça.

8. É no mínimo contraditório o fato de se negar o batismo nas águas para os crentes que já nasceram de novo, participam ativamente da vida congregacional, contribuem com seus dízimos e ofertas, evangelizam e fazem parte dos órgãos de cânticos. Alguns são líderes, ensinam na Escola Dominical e são batizados com o Espírito Santo, só não podendo assumir funções "oficiais" e participarem da Santa Ceia.

"Respondeu então Pedro: Pode alguém porventura recusar a água, para que não sejam batizados estes, que também receberam como nós o Espírito Santo?" (At 10.47).

Mudar é incômodo, mas por vezes é necessário. Mudar com responsabilidade, avaliando as conseqüências das mudanças é essencial. O desejo por mudança, por bem intencionado que seja, acaba mexendo com padrões fortemente estabelecidos, rígidos e arraigados em qualquer instituição. Não quero ser simplista, visto que a questão exige uma análise cautelosa. Entendo que cada caso deve ser analisado com critério e seriedade.

O pensador e questionador corre o risco de ser mal interpretado e até "excomungado" (Jesus, Paulo, Lutero, Luther king e outros que o digam). Pensar diferente nem sempre é pensar errado. Pensar criticamente é necessário. Pensar biblicamente é sempre certo. O propósito desse texto é fazer pensar, refletir, gerar discussão, debate, pois só assim os erros podem ser corrigidos, as mudanças podem acontecer e a justiça pode ser promovida.
Senhor, ajuda-nos e livra-nos da omissão, do descaso e da hipocrisia!

Referências Bibliográficas

Código Civil e Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 2003.

CAMPOS, Alzira Lobo de Arruda. Casamento e família em São Paulo colonial. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo: Centauro, 2002.

MAGALHÃES, Rui Ribeiro de. Direito de família no novo código civil brasileiro. 2. ed. São Paulo. Editora Juarez de Oliveira, 2003.

THERBORN, Göran. Sexo e poder: a família no mundo 1900-2000. São Paulo: Contexto, 200.

Fonte: Blog do Pr. Altair Germano (http://www.altairgermano.net).

JORNAL ENFOQUE CRISTÃO: O Noticiário do Povo de Deus.

Queremos agradecer com muito carinho, a toda equipe do Jornal Enfoque Cristão, na pessoa do seu idealizador e editor geral Carlos Alves (Kaká), pela divulgação do nosso trabalho aqui em Guayaquil, Equador. É uma alegria poder contar com pessoas assim, compromissadas com o Reino de Deus. Obrigado, meu querido, saibas que nos sentimos muito honrados com essa nobre homenagem. Toda honra e toda glória sejam dadas ao Senhor Jesus!



Fonte: http://auxcarlosalves.blogspot.com (Recomendo).

A IMAGEM DA SEMANA: Crianças em plena adoração!

Mais que palavras, a imagem fala muito mais...

Uma das mais lindas canções que já ouvi...

Com uma letra profunda e inspirada que me chamou muito à atenção, "Un largo viage" que traduzido é, "Um Longo caminho", mexeu muito comigo, pois me fez lembrar os momentos e dias difíceis que passei antes de chegar até aqui. Dias de dúvidas, medo, incompreensões, momentos de insegurança... Mas, glórias a Deus, que por sua graça e misericórdia me permitiu chegar até aqui. Foi longo o caminho, mas, enfim, cheguei...


Escola Bíblica Dominical, o maior seminário teológico do mundo!

A OBRA MISSIONÁRIA SEGUE EM FRANCO CRESCIMENTO!

Estamos experimentando um novo momento no campo missionário, desde que iniciamos o trabalho oficialmente, temos visto a mão do Senhor fazendo prosperar essa grande obra. A EBD (Escola Bíblica Dominical) tem sido uma grande bênção para todos nós. No último dia 14/08/2011, contamos com a presença de 30 pessoas (16 delas crianças e adolescentes) e para glória de Deus, a obra missionária em Guayaquil segue em franco crescimento. Toda honra e toda glória ao Senhor nosso Deus!!!

Apesar das dificuldades que temos enfrentado, o Senhor nosso Deus tem nos dado vitória, provando que está no controle de tudo e que somos apenas instrumentos em suas mãos. Não me canso de dizer, que tudo o que tem acontecido nessa cidade e país é fruto das orações dos irmãos espalhados pelo nosso Brasil e no mundo inteiro, pois intercedem ao Senhor pela obra missionária e o melhor de tudo, Deus está ouvindo e agindo para o louvor da sua glória.











Nossa Igreja ratifica pioneirismo em Missões! Glória a Deus!

Além de ser a primeira igreja no nordeste a enviar obreiros para o campo missionário, a Assembleia de Deus, Convenção Abreu e Lima, mais uma vez evidencia o seu pioneirismo em missões, desta vez utilizando os recursos tecnológicos e aproximando cada vez mais a igreja do campo missionário. Desde o mês de maio (2011), os nossos missionários espalhados pelo mundo tem participado ao vivo dos cultos no templo central através da internet, trazendo saudações e relatos sobre a obra missionária. No último dia 07-08-2011, participamos do culto de caixa de missões no templo central via internet (Skype) e relatamos os milagres e maravilhas que Deus tem realizado entre nós. Foi um momento histórico e inesquecível para todos nós!


Parabéns a nossa Igreja e Convenção (pelas orações, contribuições e confiança), ao nosso Pr. Roberto José dos Santos (pela direção divina e visão missionária) e a toda Equipe Novas de Paz (que são verdadeiros instrumentos de Deus).

Jesus Cristo salva, cura, batiza com o Espírito Santo!!!

Faltam-nos palavras para agradecer a Deus por tantas maravilhas que Ele tem feito em nosso meio. Desde que iniciamos a obra em Guayaquil, temos visto a mão do Senhor abençoando o nosso ministério e o nosso trabalho, confirmando a nossa chamada missionária. Depois de abrirmos oficialmente a obra missionária nesta cidade, começamos a realizar alguns trabalhos específicos como, por exemplo, o culto dos jovens, a oração das famílias, a evangelização, entre outros. No último dia 07/08/2011, Deus operou um grande milagre entre nós, em plena escola bíblica dominical, tivemos a participação de 21 pessoas e Jesus batizou a primeira crente  com o Espírito Santo (foi maravilhoso) e tivemos também a primeira conversão num culto realizado dentro da igreja (até então, havíamos ganhado almas na evangelização). Foi um dia histórico e inesquecível que vai ficar pra sempre em nossa memória e em nosso coração. Contamos também com a participação da recém-chegada missionária Joseane Priston (foto abaixo), que foi testemunha ocular das bênçãos de Deus em nossa igreja. Agradecemos a Deus por este grande milagre e cremos que Ele fará muito mais, porque Ele é fiel!

Mais Fotos:

SILASMALAFÓBICOS são fantoches da própria concupiscência!

Você já deve ter ouvido falar em homofobia e o seu significado lógico e comum. A questão, é que com muita malícia ligada a certa nocividade e sutileza, ativistas gays e parte comprometida da nossa "grandiosa imprensa imparcial" (para não dizer o contrário), andam associando as pregações, preceitos e conceitos bíblicos a uma ideia discriminatória que eles mesmos distorcem na intenção de se tornarem "únicos", "privilegiados", "incriticáveis" e "intocáveis" (Não é gayan willyket?).

Em defesa da moral, da ética, dos bons costumes e da família (instituição divina), muitos honestamente (e corajosamente) têm se levantado para erguer essa bandeira, mostrando que discordar da prática sodomita e homossexual, não tem nada haver com o "tal ódio" que os próprios ativistas gays e adeptos propagam e promovem. Com isso, não será difícil encontrar pessoas que odeiam aqueles que prezam pela moralidade e pela família. Como acontece no caso do Pr. Silas Malafaia, que com muita hombridade, coragem e franqueza, luta contra os SILASMALAFÓBICOS (pessoais que se dizem amáveis, amorosas, mas que na verdade são intolerantes e desenvolvem uma série de atitudes e sentimentos malignos ou negativos em relação ao Pr. Silas Malafaia). Se muitos pudessem, já teriam calado ou matado o nobre pastor (isso a mídia não fala).

Agora, querem nos obrigar a assistir uma tentativa banal de criar um desastroso suposto 3º sexo (criado pelos "amáveis amorosos amantes") que serão adestrados a criticar livremente quem quer que seja (Deus, pastores, padres, presidente da república, deputado, senador, instituições) sem sofrer qualquer tipo de perseguição ou represália. É lamentável a situação em que se encontra parte da nossa sociedade. Aos SILASMALAFÓBICOS, um aviso: Cuidado! Todo o mal que vocês estão plantando, alimentarão a vocês mesmos num futuro muito próximo! Que Deus tenha misericórdia de todos vocês!


Fazia tempo que não via alguém com tanta coragem...

Já há quem diga que se ela fosse evangélica, os lobos estariam fritos!!! Existe alguma semelhança entre os lobos e os políticos com esse perfil? Assista e descubra...

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