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PASTORES DESCARTÁVEIS?

 Após usá-lo, não jogue o seu pastor no lixo. Naquele dia quando você precisou de alguém, foi ele quem te ajudou. Seria isto um conselho ou uma triste constatação?

Quando a sua família precisou de apoio ou quando alguém esteve enfermo, quem estava presente e estendeu a mão? Quando a morte levou um ente querido seu, quem estava presente e te abraçou? Quem visitou a tua casa, tratou bem a tua família, dividiu com ela o pão, entoou canções, orou com fé, ungiu com amor, levou uma Palavra de esperança e salvação? Quem compartilhou com você e sua família momentos de alegrias, de tristezas, de conquistas ou de angústias?


Infelizmente, muitos só querem do pastor o que lhes interessam ou o que lhes convém. Porém, quando o pastor é maltratado, caluniado ou perseguido, aqueles que mais foram honrados, que mais precisaram do seu apoio ou que mais gozaram da sua amizade são os primeiros a virarem as costas.

Enquanto pastores são feridos covardemente, mercenários esbanjam arrogância e vaidade, regozijando-se em propagandas, conveniências e muita bajulação. Se você não consegue perceber a diferença entre um pastor e um mercenário, então reveja os seus conceitos e pare de exigir dele o que você é incapaz de dar ou fazer pelos outros.

Assim como você, o pastor tem sentimentos, não o trate como um robô ou uma máquina. Não são poucas as vezes que ele está ou se sente sozinho. Ore pelo seu pastor! Ame-o, não pelo “título” que ele tem, mas por quem ele realmente é! Ele não é um objeto, ele não é descartável, ele é um amigo que Deus te deu. Pense nisso.

ENTRE DÉSPOTAS E TRAIDORES.

Nos dias de Jesus, dois personagens fizeram parte de uma história covarde e abominável. De um lado, Caifás, supremo líder religioso e déspota impiedoso. Do outro, Judas Iscariotes, mau-caráter e traidor, que saiu do anonimato para ser um dos discípulos de Jesus. Ambos faziam parte de um sistema religioso apodrecido e caviloso. Enquanto Caifás era inimigo declarado, Judas se passou por amigo. Enquanto um sentia ódio e se contorcia de maldade, o outro buscava uma forma de “se dar bem”, aproveitando-se das pessoas que seguiam a Jesus.

Apesar de “títulos” ou “ocupações” diferentes, ambos gozavam do mesmo caráter nocivo e temerário, pois, enquanto um se utilizou das artimanhas do poder religioso para tentar deter a todo custo o avanço do ministério de Jesus, o outro se valeu de artifícios difamatórios e ardilosos para “vender” Jesus por um preço semelhante à sua ambição. O que é inegável, é que ambos também partilhavam do mesmo objetivo: impedir a Cristo de cumprir sua missão.

Nos dias atuais, líderes como Caifás ou liderados como Judas, continuam adornando o sistema religioso, enganando a muitos e sendo enganados. Que possamos olhar somente para Jesus, o autor e consumador da nossa fé, e assim, cumprir a missão que ele nos confiou. Maranata, ora, vem, Senhor Jesus!

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